Acordar Cedo ajuda a Emagrecer – Comprovado!

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Roehampton, em Londres, revelou que pessoas que acordam cedo têm mais chances de serem magras e felizes.

O estudo foi realizado com 1.068 voluntários e questionou sobre os hábitos ao dormir, levantar e níveis de felicidade.

Assim, os pesquisadores concluíram que acordar cedo diminui os índices de depressão, ajuda a regular a alimentação e ajuda a emagrecer.

A pesquisa revela que pessoas que acordam cedo tendem a tomar um bom Café-da-manhã e isso ajuda o organismo a regular o metabolismo, e faz você perder os quilinhos.

Veja os 3 Benefícios de acordar cedo

Os benefícios de levantar cedo vão muito além de auxiliar a emagrecer, preparei uma lista com as principais vantagens e benefícios que você ganhará ao acordar mais cedo. Vamos lá…

1 - Agradecer pelo  novo dia

Ver o sol nascer e a possibilidade de saudar um novo dia são sensações incríveis. Acordar com tempo para fazer o que bem quiser, sem correria lhe dará um ânimo renovado.

2 - Produtividade em Alta

Quando você acorda cedo e descansada o seu cérebro atinge um nível de produtividade muito alta. Você estará descansada e poderá ler tranquilamente seus e-mails, planejar uma nova rotina de exercícios, criar uma nova dieta, simplesmente fazer coisas que lhe dêem prazer.

Durante a manhã você fica mais criativa, mais aberta a novas possibilidades. Por isso após se levantar, tomar seu café-da-manhã reforçado, (sem fugir da dieta ok.) tire um tempo só pra você. Para produzir algo que lhe deixe feliz e motivada.

3 - Compromissos

A rotina complicada e cheia de compromissos deixa você maluca? Experimente acordar mais cedo e tenha tempo para organizar seus afazeres, planejar seus compromissos, reuniões. Você verá que conseguirá ser muito mais efetiva acordando mais cedo.

Agora você se pergunta:
Levantar Cedo? Eu? Mas Como?

Que tal aquela corridinha com as primeiras luzes do sol?


Vamos à algumas dicas básicas que todos nós precisamos aprender para conseguir acordar cedo.

1 - Não faça mudanças drásticas na rotina

Acordar cedo é uma tarefa um pouco difícil de cumprir, mas com pequenas mudanças não é impossível. Como eu venho dizendo você não pode fazer mudanças drásticas na sua rotina, seja para emagrecer ou nesse caso acordar mais cedo.

O nosso corpo é lento e se acostuma a pequenas mudanças de cada vez. Comece devagar, nos primeiros dias comece levantando 15 a 30 minutos mais cedo. Nas semanas seguintes, outros 15 minutos e assim sucessivamente até conseguir levantar-se na hora que pretende.

2 - Encontre uma motivação

Ache algo que lhe motive a acordar cedo, algo pelo que você sairia da cama durante a manhã. Por exemplo, se você tem que praticar um exercício físico e pela manhã é o único horário disponível, coloque na sua mente que você tem que acordar. Pense sempre nos resultados benéficos que levantar cedo poderá agregar na sua saúde.

3 - Coloque o Despertador Longe da Cama

Mantenho meu despertador sempre longe para ter que levantar. Outra coisa que pode ajudar é colocar dois ou três alarmes diferentes, assim vai ser despertado mais fácil.

Dica: Não coloque um toque que você goste, porque no início você passará a odiá-lo.

4 - Faça esporte a noite

Fazer atividade física algumas horas antes de dormir é benéfico pois ajuda o corpo e a mente a relaxarem e você terá um sono recuperador e contará com mais disposição durante a manhã.

5 - Prepare o ambiente

Essa dica é muito importante, já foi comprovado que pessoas que desligam os aparelhos eletrônicos (TV, Smartphone, Computador) cerca de 45 minutos antes de dormir conseguem pegar no sono mais fácil. Alie isso a um quarto escuro, um bom travesseiro e uma boa cama.

6 - Durma com a mente tranquila

O segredo para começar o dia bem é ter uma boa noite de sono. Por isso não leve preocupações para a cama, relaxe, ouça uma música que te deixe tranquila, respire fundo e durma. Tente não pensar em nada, nada mesmo, se seu cérebro teimar, pense em algum lugar bonito, calmo e relaxe.

Conclusão:
Uma boa noite de sono é fundamental para você que deseja emagrecer pois aumenta o metabolismo e ajuda a queimar mais gordura.


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Saiba mais a importância do Treino de Calistenia

Calistenia é antiga técnica para tonificar o corpo, conheça!

São exercícios que usam o peso do corpo como carga e que devem ser precedidos de alongamentos caprichados, de modo a aquecer os músculos e preparar as articulações



Fonte: Street Workout Mazikiai
Talvez você nunca tenha ouvido falar em calistenia. O nome é pouco familiar, mas não a prática. Trata-se daquele tipo de ginástica muito comum em aulas de educação física do ensino médio. São exercícios que usam o peso do corpo como carga (flexões e abdominais, por exemplo), às vezes com o uso de bastões e de música para marcar o ritmo. Essa abordagem foi idealizada pelo suíço Phoktion Heinrich Clias no século 19 e se tornou popular no mundo todo. Hoje, seus princípios estão incorporados a modalidades “modernas”, como o cross fit, o treino funcional e o street workout.

De acordo o educador físico Marcelo Ferreira Miranda, membro do Conselho Federal de Educação Física (Confef), a calistenia foi pensada para homens, mulheres e crianças não atletas. Ao ser introduzida nos EUA, passou a ser sinônimo de ginástica feminina. Porém, não tardou a despertar um interesse mais amplo. “O treino envolvia movimentos rápidos, ritmados e com paradas bruscas, executados ao som de música”, detalha o especialista.

As sessões de calistenia devem ser precedidas de alongamentos caprichados, de modo a aquecer os músculos e preparar as articulações. “Só assim você evita riscos de lesão”, avisa Luiz Otávio, fundador do grupo Calistenia Brasil. Apesar do alerta, a possibilidade de se machucar é inferior à da musculação. “Na calistenia, não existe o perigo da sobrecarga, pois o peso é o da própria pessoa. Além disso, trabalhamos muito o fortalecimento articular”, conta o atleta. Sem aparelhos, a mobilidade é total. “Esse é um grande diferencial: você pode praticá-la na praia, quando estiver viajando. Basta ter força de vontade”, assegura.

Ricardo Cordeiro, membro do Conselho Regional de Educação Física e master trainer em ginástica natural, confirma o bom momento da calistenia no Brasil. Segundo ele, os praticantes buscam treinamentos mais focados no aspecto funcional do que no estético. “Eles estão interessados na utilidade do movimento na vida deles; querem aprender a fazer agachamento total, por exemplo. Isso traz mais autonomia, porque eles aprendem a lidar com o próprio corpo. Não adianta ser forte e não conseguir amarrar os sapatos por não conseguir agachar”, aponta.

De fato, o método tem a vantagem de trabalhar globalmente o corpo. Mas, como toda atividade física, não é milagroso. “Não existem atalhos. É preciso ter uma alimentação saudável, dormir corretamente e treinar da maneira adequada. Mas a calistenia oferece uma vertente motivacional maior, porque cria um desafio pessoal”, reforça Ricardo Cordeiro. Vale lembrar que ela pode ser um treino complementar à musculação convencional.

Fonte:
Portal Uai

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A Importância do Multivitamínico no Ganho de Massa Muscular (Hipertrofia)

Diversos estudos demonstram que a nossa alimentação não nos fornece a quantidade ideal de todos estes nutrientes, causando uma deficiência significativa em vários casos.


Uma dieta diversificada, é quase impossível ter todas as vitaminas e sais minerais presentes nas quantidades recomendadas diariamente.

Por estas razões podemos verificar que mais importante que tomar proteínas ou creatina, é tomar um bom multivitamínico, ajudando por exemplo o corpo a maximizar o uso da proteína para maiores ganhos de massa muscular. Outros benefícios da utilização deste suplemento:

► Melhora as funções cerebrais;
► Melhora e fortalece o sistema imunitário;
► Melhora o desempenho do metabolismo;
► Aumenta os níveis de energia e vitalidade;
► Melhora a digestão e absorção dos nutrientes.

"Um multivitamínico nunca substitui uma alimentação equilibrada nem a restante suplementação."

Fonte:
Portal Emforma.net

Consulte a sua nutricionista para a prescrição de sua #dieta e a melhor suplementação para o seu dia a dia!

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Dormir bem emagrece e diminui o desejo por alimentos mais doces e calóricos

Esqueça a preguiça, mas....
Durma muito bem,
 se quiser garantir um emagrecimento saudável
.
 Novas pesquisas confirmam um conselho médico antigo: dormir mal pode sabotar sua dieta. 


Depois de acompanhar 10 pessoas com sobrepeso e idade entre 21 e 40 anos, pesquisadores da Universidade de Chicago (EUA) afirmam que o tempo e a qualidade do sono afetam não só a velocidade do emagrecimento em si, como também a vontade de fazer lanchinhos mais doces e calóricos. Entre os jovens que dormiram melhor, houve queda de 14% no apetite e de 62% no desejo por lanches muito calóricos.

E não só 'mais 5 minutinhos' que vão fazer diferença. Seriam necessários pelo menos 90 minutos para obter o efeito. Os participantes do estudo tinham o hábito de dormir seis horas ou menos por noite. Cada um recebeu uma pulseira que registrava automaticamente os padrões de sono e, na primeira semana, foram orientados a manter seus hábitos normais. Na segunda etapa, ampliaram seu tempo de sono para pelo menos oito horas.

Os resultados, publicados no periódico Appetite, exigem uma comprovação com estudos mais amplos e número maior de voluntários. Mas indicam que a ampliação da noite de sono afeta a química do cérebro e, consequentemente, os hábitos alimentares. Já comprovada em outros estudos científicos, uma das explicações para o resultado está no desequilíbrio hormonal causado pela falta de descanso.

Segundo o cirurgião Bruno Sander, gastroenterologista e especialista em tratamentos para a obesidade e emagrecimento, a questão não é dormir mais, simplesmente. “Se você já dorme oito horas diariamente, deve investir em qualidade, não quantidade”, explica.
Crescimento

Um dos hormônios envolvidos no mecanismo é a leptina – quanto menor o nível da substância, maior a sensação de fome. Horas de sono reduzidas fazem com que a quantidade de leptina caia; e o cérebro manda uma mensagem: “você está sem reservas, precisa comer”. E lá se vai todo o planejamento da dieta.

O outro é a grelina, que funciona de forma oposta: quanto mais quantidade dela no corpo, mais vontade de comer. A substância, identificada em 1999 por pesquisadores japoneses, é conhecida como 'hormônio da fome'. “Quando passamos por longos períodos de vigília, sem dormir, o estômago produz mais grelina. Se, em 24 horas, você não descansar o número de horas necessárias, provavelmente vai sentir necessidade de comer mais do que o realmente precisa”, completa o médico.

A importância de uma boa noite de sono não era segredo para nossas mães e avós, que mandavam os filhos cedo para cama com o argumento: “você não quer crescer e ficar forte? Tem que dormir direito, menino!”. A pesquisa mostrou que elas têm razão. Dormir pouco favorece a perda de massa magra (parte do nosso peso composta principalmente por músculos, ou seja isenta de gordura). O grupo que dormiu menos horas perdeu duas vezes mais músculos, e isso não é bom para o organismo e para o emagrecimento saudável.

Outra comprovação do conselho materno está na produção do hormônio do crescimento. “Ele é produzido principalmente durante o sono. Além de promover o aumento da estatura quando somos crianças e adolescentes, ele contribui para o ganho de massa magra, mesmo na fase adulta. Quanto menos hormônio do crescimento produzimos, menos capacidade de manter a massa magra teremos. Por isso mesmo, os atletas encaram o sono como algo 'sagrado'”, lembra Sander. “Não por acaso, atletas que trabalham com hipertrofia muscular preferem treinar à noite, para potencializar a formação de massa magra”, completa.

E a 'bola de neve' da insônia não para por aí. Quanto menor a quantidade de massa magra no corpo, mais lento é o metabolismo. O emagrecimento torna-se um pouco mais difícil. Quanto mais massa magra, maior será a queima de calorias e mais ativo será o metabolismo, facilitando a perda de peso. Ou seja, além de exercícios adequados para você, invista em qualidade de sono.

Ataque à insulina e à geladeira
Mas e a vontade de comer doces, por que ela também é afetada? De acordo com Bruno Sander, quanto mais tempo uma pessoa passa acordada, menos insulina ela produz. “Com menos insulina na circulação, o aproveitamento da glicose fica prejudicado. E o combustível do cérebro é a glicose. Em períodos longos de vigília, a produção da insulina é reduzida, a absorção da glicose é deficiente e vem a vontade compulsiva por doces e carboidratos. Quando sentimo que nossa bateria está acabando e não descansamos; surge o desejo pelas calorias açucaradas”, detalha o médico.

E é claro que, além do equilíbrio hormonal, a falta de sono afeta a disposição para todas as atividades, inclusive os exercícios. “Logo após uma noite ruim, a tendência da pessoa é ficar mais quieta, reduzindo também o metabolismo. Só que nem sempre a ingestão de calorias diminui na mesma proporção. O mais comum é que aconteça o contrário: além de não fazer exercícios, uma pessoa cansada vai querer comer mais”, alerta o especialista em obesidade.
Sono profundo

Alguém que passa por noites mal dormidas prejudica especialmente a quarta fase do sono (veja arte acima), atrapalhando a produção dos hormônios que ajudam a colocar nosso metabolismo e apetite nos eixos. “Além disso, a dificuldade para dormir vai ter outro efeito muito importante: o aumento da ansiedade. Existe uma relação íntima entre a ausência de sono e o transtorno de ansiedade. E entre este transtorno e o ganho de peso. Quanto mais dificuldade para dormir, mais nervosismo, e mais vontade de comer. É um ciclo péssimo para a saúde física e mental”, completa o cirurgião.

De acordo com o gastroenterologista, a investigação dos hábitos de dormir faz parte do tratamento inicial da obesidade – sem sono regular e de qualidade, fica muito mais difícil ter sucesso nas outras etapas. “Por outro lado, o exercício, além de ajudar a emagrecer, favorece uma boa noite de sono. A liberação da endorfina, o alívio da ansiedade e da tensão, a sensação de bem-estar, o relaxamento muscular e o próprio cansaço físico são ótimos elementos para dormir bem”, conclui Bruno Sander.

Fonte:
Portal UAI


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Falta crônica de vitamina e mineral leva à fome oculta, dizem especialistas

Quando uma pessoa não ingere a quantidade de nutrientes que precisa para manter o bom funcionamento do organismo, ela pode desenvolver o que os nutricionistas chamam de fome oculta, problema caracterizado pela falta crônica de vitaminas e minerais.

Em estágio inicial, essa carência pode até passar despercebida ou se manifestar com sintomas leves, como o enfraquecimento das unhas. Sem tratamento, porém, os danos à saúde podem se tornar graves e levar a doenças como a anemia.

"Se não ingerirmos algum nutriente, mesmo que seja aquele de que necessitamos em doses mínimas, mais cedo ou mais tarde ele nos fará falta", diz a nutricionista Salete Brito, do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Uma maneira de evitar o distúrbio é ingerir alimentos com alta densidade nutricional. O termo, pouco conhecido pelos não especialistas, se refere a alimentos que oferecem quantidades relevantes de proteínas, vitaminas, minerais e fibras e, ao mesmo tempo, baixo teor de gorduras saturadas, açúcares adicionados e sódio.

Vegetais, frutas, grãos integrais, leite e derivados, carnes magras, leguminosas, castanhas e sementes são exemplos de alimentos que se enquadram nessa categoria, explica a nutricionista Maysa Helena de Aguiar Toloni, professora adjunta no Departamento de Ciência dos Alimentos da Universidade Federal de Lavras (UFLA), em Minas Gerais,

Em geral, eles também são de baixa caloria, mas há exceções, como o abacate, que apresenta elevado teor calórico em função da presença abundante de gorduras insaturadas, considerada de boa qualidade.
Caloria vazia x zero caloria

Inversamente, quando um produto tem muitas calorias, mas poucos nutrientes, sua densidade nutricional é baixa. Nessa classificação, entram quitutes e guloseimas, como pizzas, salgadinhos fritos, alimentos processados e os doces em geral.

A ingestão excessiva de itens desse grupo é prejudicial por uma série de aspectos. Eles não suprem as necessidades do organismo e, em determinados casos, ainda podem prejudicar a absorção de nutrientes importantes. Os produtos industrializados, por exemplo, por serem ricos em sódio atrapalham a assimilação de cálcio pelo organismo, afirma Brito. Se essa carência for prolongada, há riscos de desenvolvimento de osteoporose.

O consumo exagerado de alimentos contendo as chamadas "calorias vazias", com pouca ou nenhuma oferta de nutrientes, também tem como consequência negativa o aumento de peso. "O fato de fornecerem poucos nutrientes essenciais ao organismo faz com que, por mecanismos biológicos de defesa, a pessoa consuma mais alimentos tentando compensar essa carência", diz a nutricionista Márcia Regina Vitolo, professora da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA).

Pessoas magras que vivem de dieta e só se preocupam com a quantidade de calorias contida no alimento também podem ser vítimas da fome oculta. Por isso, dietas de até 1.200 calorias por dia precisam ser cuidadosamente planejadas para não limitar a ingestão de proteínas, vitaminas e minerais, acrescenta a docente.

Uma orientação simples para suprir as necessidades do organismo é incluir em todas as refeições um ingrediente rico em proteína, como ovo, carnes magras, frango, peixe, leite, queijo ou iogurte, e outro rico em fibras, vitaminas e mineiras, como as verduras, os legumes e as frutas. "Se em todas as refeições as pessoas comerem dois alimentos, um de cada grupo, com certeza elas estarão ingerindo alimentos de alta densidade nutricional com maior frequência", completa Vitolo.

Como os carboidratos também devem ser incluídos na dieta para fornecer energia ao corpo, os especialistas recomendam a substituição das versões simples pelas integrais sempre que possível. Também vale se atentar para a forma de preparo dos alimentos. O ovo, por exemplo, é considerado um alimento de alta densidade nutricional. Mas quando é preparado frito, ele incorpora gordura e, consequentemente, passa a fornecer muitas calorias – apesar de continuar sendo uma fonte importante de proteínas e vitaminas.

Fonte:
Portal UOL



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