12 Receitas de suco para o seu objetivo

Para fazer os sucos, basta bater todos os ingredientes no liquidificador e tomá-los duas ou três vezes ao dia.

1. SUCO DESINTOXICANTE

Ingredientes:
1/2 maracujá (com casca)
1 copo de chá-verde frio
1 limão
Adoçante a gosto.

2. SUCO DA JUVENTUDE

Ingredientes:
1 pera
4 ramos de salsinha
1 copo de chá frio de oliveira
Adoçante a gosto.

3. SUCO DIURÉTICO

Ingredientes:
1 fatia de abacaxi
4 ramos de salsinha
1 copo de chá-verde frio
Adoçante a gosto

4. SUCO TPM NUNCA MAIS!

Ingredientes:
4 folhas frescas de hortelã
1 rodela de raiz de gengibre
1 pera
1 xícara de chá frio de oliveira
Adoçante a gosto

5. SUCO QUE DERRETE GORDURA

Ingredientes:
1 fatia de mamão
1 col. (sopa) de farinha de maracujá (você mesma pode fazê-la assando a casca e moendo-a depois)
1 col. (sobremesa) de Psylium em pó (encontrado em qualquer farmácia de manipulação)
4 ramos de salsinha
1 copo de água

6. SUCO BOA SAÚDE

Ingredientes:
3 morangos
1 xíc. de chá vermelho frio
1 xíc. de chá frio de hibisco
1 copo de água de coco
Adoçante a gosto

7. SUCO PARA UMA RESPIRAÇÃO MELHOR

Ingredientes:
1 maçã
1 xíc. de chá branco frio
1 copo de água
Adoçante a gosto

8. SUCO SECA BARRIGA

Ingredientes:
1 col. (sopa) de maracujá
1 xíc. de chá frio de centelha asiática
1 copo de água
30 ml de colágeno líquido (também conhecido pelonome de protein colla, pode ser encontrado em farmácias de manipulação ou nas lojas de produtos naturais. Não o substitua nesta receita pelas versões em pó ou em cápsulas).

9. SUCO ANTICELULITE

Ingredientes:
1 limão descascado
1 xíc. de chá frio de cavalinha
1 xíc. de chá frio de centelha asiática
30 ml de colágeno líquido

10.SUCO ENERGIZANTE

Ingredientes:
1 maçã verde
1 xíc. de chá-verde frio
4 folhas de hortelã
1 copo de água


11. SUCO ANTI-INCHAÇO

Ingredientes:
1 pera
1 xíc. de chá frio de cavalinha
1 xíc. de chá frio de oliveira

12. SUCO PARA REGULAR O INTESTINO.

Ingredientes:
1 fatia de melão
1 xíc. de chá frio de camomila
1 xíc. de chá frio de garcínia
1 copo de água.

Fonte:
Revista Ana Maria. Jan/10

Leia também: Confira dicas de sucos poderosos e seus benefícios

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Alimentação Antes e Depois do Treino e Hidratação

Pessoas ativas precisam ter o hábito de se abastecerem durante todo o dia, com refeições e pequenos lanches a cada duas ou três horas, de preferência intercalados em seu horário de malhação.

Também é importante tomar de 8 a 12 copos de líquido (2 a 3 L), sendo que pelo menos 5 copos (1 L) devem ser de água. O café da manhã nunca deve ser pulado.

Alimentação antes do treino:

Líquido: Devemos ingerir pelo menos 2 copos de água 2 horas antes do exercício. Depois, beber 1 copo de água imediatamente antes do exercício.

Se você tomar um café da manhã reforçado ou almoçar (refeições que podem ter mais de 400 Kcal), deve esperar pelo menos 3 horas para malhar!

Caso faça um lanche mais leve , você deve esperar de 30 a 90 minutos para fazer exercício.

Três a quatro horas antes do treino pode ser feita uma refeição completa:
Exemplo: arroz, feijão, carne, salada ; macarrão com molho de atum ou frango ou à bolonhesa;
Ou pode-se fazer uma refeição mais leve de 30 a 90 min antes:

Exemplo: pão integral, biscoitos integrais com queijo branco ou requeijão light, cereais integrais com leite desnatado ou iogurte desnatado, iogurte com farelo de trigo ou aveia.

Quais frutas devemos preferir antes do treino?
Cereja, pêra, maçã, ameixa vermelha, pêssego, laranja- elas liberam açúcar de forma mais lenta pro sangue.

Durante o treino:
Hidratação – Ingerir de 1 copo (200 mL) a 1 copo e ½ (300 mL) a cada 10 a 20 min de atividade física.
Bebidas esportivas de glicose e eletrólitos: Necessárias apenas se o exercício tiver mais de 1 hora de duração.

Alimentação depois do treino:
É importante para promover a recuperação muscular e preparar o corpo para o próximo dia de treinamento.
Alimentação depois do treino:

Líquido – 2 copos de líquido (500 mL)

A ingestão de alimentos deve ser feita logo após a atividade física (preferencialmente dentro de 30 min e no máximo 2 horas após o treino).

Associar carboidrato de alto índice glicêmico (que libera açúcar de forma rápida para o sangue) com proteína – principalmente para quem busca hipertrofia.

Exemplo:
Batata, arroz ou macarrão com carne ou frango; sopa de legumes desde que tenha batata ou macarrão e uma proteína, como ovo ou carne, ou você pode comer um pedaço de bolo, sanduíche natural com pão branco acompanhado de suco de frutas.

Após o exercício, também é importantíssimo que você coma alimentos ricos em antioxidantes, que vão bloquear a ação dos radicais livres formados durante o exercício.

Alimentos antioxidantes: 
Vitamina E (óleos, sementes, gérmen de trigo e ovos); 
Vitamina C (acerola, goiaba, caju, brócolis, morango, kiwi, espinafre); 
Carotenóides (abóbora, cenoura, melancia, tomate, mamão); 
Zinco (marisco, carne vermelha, fígado); 
Selênio (castanha do pará, aves, carne vermelha, grãos de aveia e arroz integral); 
Ácido graxo ômega-3 (salmão, atum, óleo de linhaça).

Importante! 
O excesso de proteína é convertido em energia e gordura, portanto, não adianta exagerar nelas para que os músculos aumentem de tamanho e sim caprichar nos exercícios!

Para orientações individuais, consulte um nutricionista!

Até a próxima!

Autora: Tereza Cristina Mascarenhas – Nutricionista

Fonte:

KLEINER, Susan M.; GREENWOOD-ROBINSON, Maggie. Nutrição para o treinamento de força. São Paulo. Editora Manole, 2009.

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Confira os 7 exercícios que ajudam a diminuir as dores durante a gravidez


À medida que a barriga cresce durante a gravidez, o centro gravitacional do corpo da mulher muda do meio para a frente. Instintivamente, a maioria das gestantes empina um pouco o bumbum para "corrigir" a postura, o que resulta em dores nas costas. 

"Também há uma sobrecarga nos músculos da região lombar por causa do aumento de peso e uma mudança na forma de caminhar devido ao alargamento do quadril. Tudo contribui para o incômodo que elas podem sentir", afirma a personal gestante Gizele Monteiro, mestre pela Unifesp em exercícios na gravidez e autora do livro "Guia Prático de Exercícios para Gestantes" (Phorte Editora).

O melhor remédio para amenizar as dores é a adoção (pelas sedentárias) ou a manutenção (pelas já atléticas) de uma rotina de exercícios físicos – sempre com a autorização do obstetra que acompanha o pré-natal. Independentemente do perfil da gestante, alguns detalhes precisam ser observados.

"A frequência cardíaca não pode ultrapassar 140 batimentos por minuto e ambientes quentes devem ser evitados. É necessário também controlar a amplitude dos movimentos e a hidratação da grávida e assegurar a segurança do local, para evitar quedas", diz a instrutora de musculação e personal gestante Luciana Flor Cardoso, responsável pelo Programa Gestante da Cia. Athlética Anália Franco (SP).

A definição do tipo de exercício dependerá de avaliações feitas pelo obstetra e por um educador físico, como explica Mariana Furtado, professora do Espaço Bella Gestante: "O nível de condicionamento da mulher interfere diretamente na prescrição de um programa. A frequência e a intensidade do treinamento, e mesmo as modalidades liberadas, são adequadas à realidade e às necessidades dela".

É claro que o bom senso deve prevalecer, e atividades de competição e lutas são deixadas de lado nesse período. Além de as de competição oferecerem sobrecarga cardíaca e biomecânica, as articulações da gestante estão mais flexíveis e mais suscetíveis a lesões por torção. Quanto às lutas, existe o risco de quedas e pancadas no abdômen.

Confira quais são os exercícios mais recomendados para as gestantes sentirem menos dores nas costas e, de quebra, controlarem o aumento de peso (que deve ser de no máximo 12 quilos ao longo dos nove meses) e diminuírem o risco de situações como hipertensão e diabetes gestacional.

1 - Alongamento
Deve ser feito sob a orientação de educador físico ou fisioterapeuta especializado no tratamento de gestantes. Gizele defende a prática para qualquer mulher grávida, seja ela sedentária ou ativa: "O alongamento proporciona o relaxamento e o equilíbrio para grupamentos musculares sobrecarregados pelas mudanças posturais e ajuda, inclusive, a controlar a postura".

2 - Caminhada
A atenção deve estar voltada à velocidade, para respeitar os 140 batimentos cardíacos por minuto, e à postura, evitando empinar o bumbum. O bom posicionamento da coluna durante o exercício tende a se manter ao longo do dia e a diminuir as dores lombares. "É uma atividade aeróbica excelente que também ajuda no controle do ganho de peso, no alívio do inchaço do final da gestação e não tem restrições médicas, por ser sem impacto", complementa Gizele.

3 - Hidroginástica
Um clássico entre as grávidas pelo conforto que elas sentem dentro da piscina. As dores nas costas somem durante a aula e diminuem sensivelmente no restante do dia. De acordo com Luciana, "a atividade na água proporciona um relaxamento incrível e faz com que as gestantes não sintam o peso da barriga". A hidroginástica também pode contribuir para evitar o parto prematuro: um estudo conduzido em 2006 pela Unicamp mostrou que a prática dessa modalidade aumenta em até 21,5% o volume do líquido amniótico.

4 - Musculação adaptada
O fortalecimento dos músculos das costas adequa a postura da grávida e previne as dores. É imprescindível que seja acompanhada por um profissional com muita experiência com gestantes, que indique exercícios apropriados, cargas leves, número adequado de repetições e que respeite as pausas para recuperação completa após cada série. "A musculação também é benéfica para o fortalecimento das pernas, que carregarão cada vez mais peso com o crescimento da barriga da gestante", acrescenta Gizele.

5 - Pilates
Ameniza as dores lombares e melhora a postura ao fortalecer os músculos das costas, mas também só é recomendado para quem já era praticante antes da gestação. Isso porque, segundo as especialistas, na maioria dos exercícios do Pilates o abdômen fica contraído, gerando um estresse muito grande para as novatas – e desnecessário para quem tem um bebê no ventre.

6 - Yoga
Não apenas mantém a coluna da mulher ereta e livre de dores como trabalha o equilíbrio mental. Mas só é recomendada para quem já a praticava antes da gestação – os meses seguintes à descoberta de que será mãe não são os melhores para se transformar em uma iogue. Ainda assim, o ideal é entrar em um programa específico para gestantes, porque à medida que a barriga cresce, fica difícil encaixar algumas posturas. A mudança do centro gravitacional do corpo também dificulta o equilíbrio em algumas posições, o que pode resultar em quedas caso a mulher tente acompanhar uma turma regular.

Fonte:
Portal Sua Saúde

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Conheça os Alimentos Anti-Stress


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Cinco motivos para começar a controlar o seu peso

Não é preciso pensar no assunto durante o fim de semana e tomar aquela resolução de começar uma dieta na segunda-feira. Quando o assunto é obesidade e todas as complicações que surgem a partir da guerra contra a balança, vale a pena estar bem informado. Controlar o peso significa mais saúde e longevidade, beleza, bem-estar e a certeza de estar fazendo a coisa certa. Especialistas de diversas áreas da saúde comentam por que sempre é tempo de entrar no eixo.

1. Quanto você se importa com sua visão?

De acordo com o doutor Renato Neves, oftalmologista e diretor do Eye Care Hospital de Olhos, a obesidade causa impacto direto sobre a visão, podendo desencadear problemas sérios com o passar do tempo. “Estudos norte-americanos mostram que consumir carboidratos com alto índice glicêmico, ou seja, que se transformam rapidamente em açúcar, aumentam as chances de a pessoa desenvolver degeneração macular relacionada à idade, que é uma doença degenerativa da visão e uma das causas de cegueira na terceira idade”.

Neves diz que bolos, biscoitos, pizzas, pão branco e todos os tipos de doces têm índice glicêmico mais alto do que alimentos como arroz integral e legumes. “Além da degeneração macular, como a obesidade também acaba favorecendo o aparecimento do diabetes, há também sérias complicações nesse sentido”.

2. Quanto você quer ter filhos?

Pesquisadores da Universidade de Valência, na Espanha, revelaram que o endométrio – tecido que reveste a parede do útero – de mulheres com sobrepeso ou obesas costuma apresentar problemas relacionados à fertilidade.

De acordo com a ginecologista Silvana Chedid, especialista em Medicina Reprodutiva, mulheres obesas têm mais dificuldade para engravidar e estão mais propensas a sofrer um aborto. “O excesso de peso tanto pode surtir efeito nos ovários, onde os óvulos são produzidos, como no endométrio, onde são depositados os óvulos fertilizados. Além disso, o excesso de peso põe em risco a saúde da mãe e do bebê, podendo favorecer o surgimento de diabetes gestacional ou mesmo hipertensão”.

Silvana Chedid chama atenção para vários estudos que comprovam que homens acima do peso têm espermas de pior qualidade, enfrentando dificuldades para ter filhos. “Em alguns casos, perder peso contribui para aumentar as chances de concepção. O problema se agrava quando, além de estar acima do peso, o homem tem mais de 40 anos e é fumante. Nesse ponto, a Ciência socorre, porque atualmente há métodos muito eficientes para tratar a infertilidade masculina”.

3. Quanto você valoriza os seus movimentos?

Jovens adultos que estão com sobrepeso ou são obesos podem estar condenados à cirurgia de quadril no futuro. Pesquisas reforçam a importância de se controlar o excesso de peso ainda na infância e adolescência, já que, na fase adulta, os riscos de sofrer de artrite severa e necessitar passar por uma cirurgia do quadril são duas ou três vezes maiores.

“O impacto de ser um jovem obeso ou estar sempre com sobrepeso é muito maior sobre as articulações do quadril e joelho do que aquela pessoa que engordou depois dos 40 anos”, diz o ortopedista Lafayette Lage, especialista em cirurgias de quadril e medicina esportiva.

4. Quanto você se preocupa em ter um corpo bonito?

“Por uma questão cultural, o corpo ‘ideal’ está relacionado ao mercado de trabalho, às questões afetivas e de relacionamento. Hoje em dia, a grande maioria dos jovens não encara a obesidade do ponto de vista da saúde, mas da estética. E essa tem sido a causa de sofrimento, depressão e de comportamentos de esquiva social, que prejudicam a qualidade de vida desses jovens”, diz o professor Luiz Gonzaga Leite, chefe do setor de psicologia do Hospital Santa Paula.

A lipoaspiração vem ganhando força entre jovens que, insatisfeitos com o corpo, acreditam que é mais fácil passar por uma cirurgia plástica do que mudar os hábitos. “Alertar tanto as jovens quanto seus pais que a lipoaspiração é contra-indicada antes dos 18 anos é um dever profissional. Cabe ao cirurgião plástico ter uma longa e explicativa conversa sobre o procedimento antes de tomarem qualquer decisão”, diz o cirurgião plástico Fabrício Torres, membro especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

Torres teme a banalização da cirurgia plástica por parte do público jovem e afirma que todo procedimento cirúrgico, ainda que seja para eliminar gordura localizada, envolve os mesmos riscos de qualquer outra cirurgia. “Não se trata de uma decisão baseada apenas no poder aquisitivo, mas na maturidade da paciente. Além disso, há hábitos que contribuem para um melhor (ou pior) resultado. O fumo, a má alimentação e o sedentarismo ao longo da vida refletem na recuperação. Quem leva uma vida saudável certamente tem o organismo trabalhando em seu favor”.

5. Quanto você ama seu coração?

Estudo americano desenvolvido na Boston University School of Medicine revela que mesmo as pequenas perdas de peso contribuem para diminuir os riscos de hipertensão, já que a obesidade é apontada como o principal fator de risco para o aumento da pressão arterial e, conseqüentemente, para as doenças do coração.


“Não é necessário perder 20 quilos para sentir benefícios à saúde. Ainda assim, quanto mais acima do peso o paciente estiver, tanto mais massa extra ele terá de se livrar”, diz Otávio Gebara, médico cardiologista do Instituto de Cardiologia de São Paulo.

Segundo o especialista, o próprio entusiasmo da pessoa que inicia um processo de emagrecimento faz com que ela mude seu estilo de vida e passe a incorporar atividades em seu dia-a-dia que também colaboram para diminuir a incidência de hipertensão e diabetes. “O paciente que emagrece se sente mais disposto a praticar esportes, caminhadas e outras atividades que colaboram para manter o peso”.6. Quanto você quer ter uma vida saudável?

Os hábitos desregrados de hoje recairão sobre a saúde amanhã, facilitando o aparecimento de doenças e favorecendo o envelhecimento. Essa é a opinião da doutora Sandra Houly, clínica geral do Hospital Santa Paula. “Você é aos 40 anos o que você cultivou aos 20. A isso se deve o aumento da obesidade, dos distúrbios do sono, das doenças do coração, renais ou hepáticas. É preciso alertar os jovens para a urgência de adotarem hábitos de vida mais saudáveis desde já”.

A médica propõe uma mudança radical na vida dos jovens que, hoje, não têm hora para comer e ainda se fartam de lanches, pizzas e salgadinhos em frente do computador. “É imprescindível que o jovem aprenda a comer bem. O café da manhã deve ser a principal refeição do dia. Frutas, que são ricas em nutrientes e fibras, auxiliando na digestão, não podem continuar sendo ignoradas. Praticar esportes, caminhar e procurar não virar as noites nas baladas, além de evitar o consumo elevado de álcool e tentar parar de fumar imediatamente”, aconselha a doutora Sandra Houly, que teme por uma geração de jovens adultos envelhecidos precocemente e doentes.

Fontes:
LOPES, T. Seis motivos para começar a controlar o seu peso. Agosto 2011. <http://www.treinototal.com.br/revista/2008/10/11/seis-motivos-para-comecar-a-controlar-o-seu-peso/> Acesso em: 14 nov 2011.

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Comer rápido aumenta chance de se tornar obeso

Comer muito rápido aumenta as chances de se tornar obeso. É o que aponta estudo publicado na revista Journal of the American Dietetic Association. De acordo com os pesquisadores, as mulheres, entre 40 e 50 anos, que comiam rápido tinham mais propensão de se tornar obesas.

O estudo, organizado pela Universidade de Osaka, monitorou os hábitos alimentares de três mil pessoas e descobriu que os homens que se alimentavam muito rápido apresentavam 84% de chances de ter excesso de peso. Nas mulheres, estes riscos eram multiplicados por dois entre as mulheres.

Ian McDonald, professor da Universidade de Nottingham, explicou ao Daily Mail, que comer muito rápido atrapalha os comandos do cérebro e deixa o órgão sobrecarregado.

Segundo o médico, a grelina é produzida quando o estômago está cheio e isto demora cerca de 20 minutos depois que a refeição é iniciada, para que o cérebro receba a mensagem de que se está satisfeito. Sendo assim, quanto mais rápido uma pessoa come, mais ela precisa comer para que o cérebro entenda que está satisfeita.

Os médicos acreditam que esse hábito é adquirido ainda quando criança, quando se deseja comer rápido para poder sair o mais depressa possível da mesa.

Além do aumento de peso outros estudos também já associaram o comer rápido a outros transtornos, como o refluxo. Cientistas da Universidade de Medicina da Carolina do Sul analisaram que quando uma refeição de 690 calorias era consumida em cinco minutos ao invés de 30 minutos, o refluxo era comum.

Fonte:
UOL Ciência e Saúde

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A Perda de Peso é contagiosa?

A Perda de peso é contagiosa?

De acordo com um estudo recente, companheiros de equipe que participavam de uma competição de perda de peso influenciaram-se mutuamente de maneira significativa na perda de peso, sugerindo que a redução de quilogramas pode ter um efeito cascata.

Pesquisadores da Universidade de Brown descobriram que os membros da equipe não só alcançaram um resultado parecido na perda de peso, como também os participantes que disseram que seus companheiros de equipe desempenharam um grande papel na perda do peso realmente diminuíram mais de peso.

“Sabemos que a obesidade pode ser socialmente contagiosa, mas agora também sabemos que as redes sociais desempenham um papel importante na perda de peso, bem como, particularmente, baseados em equipes de competições de perda de peso”, disse a autora da pesquisa, Tricia Leahey. Segundo ela, o estudo revela que a perda de peso está claramente agrupada em equipes, o que sugere que colegas se influenciaram mutuamente, talvez por se sentirem responsáveis, por elaborarem expectativas de perda de peso e também pelo estímulo e apoio.

A obesidade continua a ser uma doença comum, grave e cara nos Estados Unidos. De acordo com o Centro de Controle de Doenças e Prevenção americano, cerca de 1/3 dos adultos norte-americanos são obesos, e nenhum Estado alcançou o objetivo de reduzir em 15% a obesidade da população. A obesidade e os problemas de saúde relacionados, incluindo doenças cardíacas e diabetes, continuam a ter um impacto econômico significativo no sistema de saúde dos EUA, custando ao país centenas de bilhões de dólares por ano.

Para promover os custos-benefícios atingidos com iniciativas de perda de peso, equipes de intervenções de perda de peso estão atuando nas redes sociais com o objetivo de aumentar a popularidade do programa e também como uma maneira de incentivar a perda de peso em grandes grupos de pessoas. O presente estudo é o primeiro a examinar os efeitos entre colegas e a influência social sobre a perda de peso individual durante uma dessas competições de perda de peso.

Durante 12 semanas, uma competição online de perda de peso foi realizada. Os participantes aderiam a uma equipe e podiam competir com outras equipes em três categorias: perda de peso, atividade física e contagem de passos. A competição de perda de peso reuniu 3.330 indivíduos com sobrepeso ou obesos (IMC de 31,2 ou mais), representando 987 equipes com uma média de 5 a 11 membros em cada. A maioria destes indivíduos estava matriculada nas três categorias.

Os resultados de perda de peso foram claramente determinados pela equipe a qual o indivíduo estava ligado. Os participantes que perderam quantidades clinicamente significativas de peso (pelo menos 5% do seu peso corporal inicial) tendem a ser das mesmas equipes, e estar em uma equipe com mais colegas nas categorias de perda de peso também foi associada com uma maior perda de peso. Os indivíduos que relataram níveis mais elevados da influência social do companheiro aumentaram suas chances de conseguir uma perda de peso clinicamente significativa em 20%. Este efeito foi mais forte do que qualquer outra característica da equipe.

Leahey conta que este é o primeiro estudo a mostrar que, nestas campanhas em equipes, quem está em sua equipe realmente importa. Para ela, o fato de estar rodeado por outros com objetivos de saúde semelhantes aos seus, todos trabalhando para conseguir a mesma coisa, pode ter realmente ajudado as pessoas nos seus esforços para perder peso.

No entanto, Leahey observou que características individuais também estavam associadas com os resultados de peso. Os indivíduos obesos apresentaram maior porcentagem de perda de peso do que os participantes com sobrepeso. Os líderes das equipes também perderam mais peso do que os demais membros, possivelmente devido a sua maior motivação e engajamento na campanha. Leahey diz que as futuras competições de perda de peso em equipe podem passar a exigir o compartilhamento do papel de liderança entre os membros.

“Somos todos influenciados pelas pessoas ao nosso redor, por isso, se podemos aproveitar essa pressão positiva e essas influências sociais positivas, podemos criar um ambiente social que incentive a perda de peso”, diz ela.

[ScienceDaily]

Fonte: Portal de Educação Física

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O que fazer para iniciar a atividade física de forma segura?


1 - Consulte um médico: 
Antes de iniciar um programa de atividades físicas, procure um médico para saber se o seu organismo esta preparado para o esforço. É importante fazer um check-up para saber o estado de saúde inicial da pessoa.

2 - Procure um Professor de Educação Física: 

Este profissional de educação física credenciado ao CREF (Conselho Regional de Ed. Física) é o único capaz de orientar, prescrever e evoluir de forma segura um programa de treinamento. Uma boa orientação acelera os resultados e reduz a chance de desistência.


3 - Combine dieta e exercícios: a melhor maneira de emagrecer com saúde é unir a pratica regular de atividades físicas com uma alimentação saudável.

Toda e qualquer dieta só pode ser prescrita por NUTRICIONISTAS.

4 - Crie uma rotina mais ativa: As pequenas mudanças trazem grandes resultados. Já pensou em andar mais a pé? Subir escadas ao invés de pegar o elevador, ir a padaria a pé ao invés de ir de carro.

5 - Caminhada é uma boa forma de sair do sedentarismo: a caminhada é uma das melhores formas de começar a praticar esporte. Ela queima calorias, estimula a musculatura e o sistema cardiorrespiratório e pode ser feita em qualquer lugar.

6 - Faça musculação: a musculação é uma ótima arma na ajuda do emagrecimento. O ganho de massa muscular faz com que o nosso organismo gaste mais calorias para se manter. Assim você queima calorias, mesmo em repouso.

7 - Varie os exercícios: após doze meses realizando a mesma rotina de treinamento o processo de emagrecimento diminui muito. Portanto diversifique os treinos, evolua-os conforme o seu organismo for se acostumando com os estímulos.

8 - Alterne atividades de alta e baixa intensidade: A melhor maneira para estimular a queima de gordura em nosso organismo é alternar atividades físicas de alta intensidade e curta duração - como uma corrida intensa - com atividades de baixa intensidade com longa duração - como uma caminhada ou corrida leve.

9 - Faça 60 minutos de exercícios por dia em 5 dias da semana: o Colégio Americano de Medicina Esportiva recomenda a realização de 300 minutos semanais de atividade física para a perda e manutenção de peso. O que representa 60 minutos de exercícios diários, cinco vezes por semana.

10 - Faça exercícios para o corpo todo: quanto maior o número de músculos envolvidos no gesto esportivo, mais calorias serão gastas. Pratique um esporte que te dê prazer.

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Desvende oito dúvidas sobre os exercícios para emagrecer

Pergunta 1: Fazer exercícios em jejum emagrece mais?
Resposta: Mito

Antes de começar a malhar de barriga vazia, pare e informe-se um pouco sobre o assunto. É fato que algumas pesquisas recentes estão apontando para uma maior perda de gordura em quem faz exercícios em jejum.

Uma delas foi feita na Universidade de Northumbria, em Newcastle, no Reino Unido, que fez um levantamento com 112 homens que se exercitavam antes do café da manha. No entanto, até o momento, nenhum desses estudos conclui que a atitude é positiva para qualquer pessoa. Além disso, há diversos riscos relacionados à prática de exercícios sem uma alimentação adequada.


O educador físico Raul Santo, pós-doutorando pela Universidade São Judas Tadeu e fisiologista do exercício da Unifesp, explica que jejuar antes do treino pode resultar em mal estar, taquicardia, desmaios, vertigem e queda do rendimento em curto prazo, além de depressão e estresse em médio e longo prazo. 


"Quando se está em jejum, os níveis de glicose estão baixos ou baixíssimos, dessa forma o corpo usará a gordura como fonte de energia em exercícios leves e moderados", explica o fisiologista. "No entanto, há a necessidade da presença de glicose para que a gordura seja queimada, logo, o exercício em jejum tem uso de gordura muito limitado - de acordo com os níveis de glicose - e será necessário retirar a energia das proteínas".

O uso da glicose como coadjuvante pode levar a sintomas de hipoglicemia, como cansaço, fraqueza e mal estar. E o uso de proteína como fonte de energia a médio e longo prazo trará um emagrecimento nada saudável: haverá diminuição da massa magra e o metabolismo será desacelerado. "A perda de peso acontecerá pela eliminação de líquidos: para equilibrar os níveis de nitrogênio liberados pela quebra das proteínas, o corpo terá que dilui-lo em água e excretar ambos pela urina", explica Raul Santo.

Pergunta 2: É possível transformar gordura em músculo?
Resposta: Mito

A gordura tem uma função energética e é utilizada para produzir energia. Os músculos são constituídos de proteínas, macronutrientes com função estrutural. Com a prática de exercícios ao longo do tempo, gastam-se gorduras e ganham-se músculos, entretanto não é uma transformação em que um passa a ser outro.

Pergunta 3: Quanto mais roupas eu usar, mais vou suar e mais peso vou perder?
Resposta: Mito

Ao fazer um exercício é fundamental que haja exposição do corpo à atmosfera para que aconteça a sudorese e seja feita a regulação da temperatura corporal. "Usar muitas roupas ou plásticos envolta do corpo não emagrecerá mais, mas poderá dificultar a manutenção de uma boa temperatura e causar desidratação em função da perda acentuada de líquidos", explica o fisiologista Raul Santo.

A quantidade de suor dependente da carga de trabalho: do tempo e da intensidade. Portanto, é verdadeiro que a maior quantidade de suor representa mais tempo, mais intensidade e mais calorias gastas. Mas forçar a produção de suor não significa gordura a menos, apenas água, que será resposta assim que você tomar água novamente.

Pergunta 4: Fracionar o exercício emagrece menos, já que a queima de gordura só começa após 20 minutos de treino?
Resposta: Mito

As pesquisas científicas têm demonstrado que fracionar o exercício em três sessões de 20 minutos ou duas de 30 vale a pena. "O gasto calórico é ligeiramente maior no treino intervalado, mas esse valor não é significativo para indicar a troca de um método pelo outro para quem quer emagrecer", explica Raul Santo. "O mais importante é seguir as recomendações do Colégio Americano de Medicina Esportiva e realizar atividades físicas ao menos por trinta minutos, cinco vezes por semanas".

Quanto à afirmação de que a gordura só começa a ser eliminada depois de 20 minutos de treino, o fisiologista do exercício Raul Santo esclarece que se trata de outro mito. "Qualquer exercício com carga leve ou moderada gasta gordura desde o primeiro minuto e continua queimando gordura daí em diante", explica. O que realmente acontece é que a gordura é queimada lentamente e por isso, quanto mais tempo o exercício durar - claro, respeitando os limites do corpo - mais gordura será queimada.

Pergunta 5: Exercícios intensos não emagrecem mais que exercícios leves?
Resposta: Verdade

Ao comparar dois tipos de exercícios com intensidades e durações diferentes, deve-se ter em mente se o trabalho total realizado foi o mesmo para podermos dizer se o gasto calórico de um foi maior que o do outro. Não é apenas a intensidade que determina o gasto calórico do exercício, mas também o tempo pelo qual ele foi feito. Portanto um exercício mais leve por um tempo prolongado pode ser semelhante a um exercício físico intenso feito por menos tempo.

Pergunta 6: Musculação engorda
Resposta: Mito

Uma das alterações corporais relacionadas à prática da musculação é o aumento da massa muscular, que pode aumentar o peso da pessoa. Isso não significa que ela engordou, pois engordar está diretamente relacionado com o aumento da gordura corporal. Em consequência do aumento da massa muscular, ocorre um aumento do metabolismo, o que levará a um maior gasto energético ao longo do dia para o funcionamento do organismo, o que significa maior perda calórica.

A musculação é uma boa alternativa para quem quer emagrecer, entretanto as opções a serem priorizadas para o emagrecimento são modalidades de exercícios aeróbios como corrida, bicicleta, natação, remo e patinação.

Pergunta 7: Alternar a caminhada com corrida emagrece mais que só caminhar
Resposta: Verdade

Sim! Uma boa opção para quem está começando a praticar atividades física e quer perder peso e ganhar condicionamento físico é alternar caminhada e corrida . O gasto calórico da corrida em comparação ao gasto calórico de uma caminhada, para uma mesma distância, é maior na corrida. Uma boa opção para iniciar a prática é alternar dois ou três minutos de caminhada com um de corrida.

Pergunta 8: O consumo de shakes, barrinhas de proteína e whey protein potencializa o emagrecimento?
Resposta: Mito

Não, o consumo destes suplementos não auxilia no emagrecimento. Eles são indicados somente para atletas de alto rendimento que são submetidos a sessões de treinos extenuantes onde somente a dieta não atende as necessidades nutricionais.

Entretanto, se alimentar mais vezes ao longo do dia, com a orientação de um nutricionista, é uma boa estratégia para conseguir emagrecer.

Fonte:
Portal Minha Vida Uol

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Você acredita em almas gêmeas?


Se você acredita em almas gêmeas, você não está sozinho. A busca pelo amor perfeito é um dos principais motivadores no Jogo da Conquista, principalmente entre os mais jovens.

Mas será que acreditar cegamente nisso te ajudará a encontrar sua cara-metade? É assim que você vai chegar ao final de conto de fadas do tipo “viveram felizes para sempre”?

Um estudo da Universidade de Houston avaliou a crença na existência de “almas gêmeas” e seu impacto na qualidade do relacionamento. Foram comparados namoros entre pessoas que acreditavam em um “destino romântico” e pessoas que preferiam acreditar em um “amor desenvolvido com o tempo”. Os resultados mostraram que:

Pessoas que acreditam em um destino romântico (almas gêmeas) procuram reações emocionais positivas e compatibilidade inicial com o parceiro. Acreditam que um par romântico combina logo de cara ou não. Como resultado, se apaixonam intensivamente no começo. Mas quando os problemas começam a aparecer, tais pessoas têm mais dificuldades para lidar com eles e começam a procurar em outros candidatos a “cara-metade”. Ou seja, os relacionamentos tendem a ser intensos, mas curtos.

Pessoas que acreditam em um amor que evolui com o tempo buscam alguém que irá resolver os conflitos quando eles aparecerem. Acreditam que os relacionamentos podem se desenvolver e que o início da relação não precisa ser eufórico e baseado somente em emoções. Como resultado, essas pessoas tendem a ter relacionamentos mais duradouros.

De acordo com o estudo, se você procura relações intensas, mas não necessariamente longas, acreditar em almas gêmeas pode fazer bem. Porém, quando os conflitos começarem a aparecer o conceito de alma-gêmea não irá ajudar.

É por isso que algumas pessoas se apaixonam várias vezes pelo “parceiro perfeito”, mas depois acabam desapontadas e tudo termina. Isso acontece em momentos em que a relação não está caminhando tão bem, mas que mesmo assim pode ser trabalhada se houver maturidade.

É até irônico, pois acreditar cegamente em almas gêmeas poder ser justamente aquilo que te impede de ter A relação que você está destinado a ter. Portanto, adaptabilidade é tudo.

Jogue bem e jogue certo!

Autor: Rodrigo Farah

Fonte: 
http://jogodaconquista.blogosfera.uol.com.br/

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O que é o Hipotiroidismo?

Clique aqui para ler mais sobre o Hipotiroidismo e o Exercício Físico


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Hipotiroidismo e Exercício Físico

Hipotiroidismo é uma síndrome clínica resultante da produção ou ação deficiente dos hormônios tireoidiano, apresentando níveis de secreção dos hormônios tiroxina (T 4) e triiodotironina (T 3) diminuídos, e com conseqüente lentificação generalizada dos processos metabólicos.

A freqüência das várias causas de hipotiroidismo é variável, dependendo de fatores dietéticos e geográficos – tais como quantidade de iodo alimentar, ingestão de bocígenos alimentares, características genéticas da população etc.

Contudo, o hipotiroidismo, é iniciado pela doença auto-imune que destrói a glândula tireóide, constituindo as tireoidites ou inflamação da tireóide, sendo a tireoidite crônica a mais comum, correspondendo a 99% dos casos. Este caso progressivo de destruição da glândula, resulta em uma diminuição ou queda absoluta da secreção dos hormônios da tireóide. Mas, outros tipos severos de hipotiroidismo podem ocorrer, muitas vezes associados com o crescimento da glândula tireóide, chamada de bócio da tireóide.

Consequências: A falta desses hormônios T 3 e T 4 causa diversos problemas em todo o corpo e o organismo passa por diversas alterações, dentre as quais podemos citar: diminuição do nível metabólico, aumento de gorduras no sangue, diminuição de reflexos, aumento de peso, cansaço, sonolência, elevação da pressão sangüínea, astenia intensa, intolerância ao frio, parestesia, dores articulares, dificuldade de concentração, diminuição do ritmo cardíaco, alterações menstruais, fadiga.

A tireóide pode ser afetada por processos de caráter infeccioso e/ou inflamatório (Vilar et al,1999), podendo ser primaria, devido à falência tireoidiana, também conhecidas como tireoidites (hashimoto, subagudas, pós-parto); secundaria causada por deficiência de TSH (causa hipofisaria); terciária, causada por deficiência hipotalâmica de TRH.

As formas secundaria e terciária podem ser agrupadas, caracterizando o hipotiroidismo central. O hipotiroidismo pode ainda , muito raramente, ser decorrente de uma resistência generalizada aos hormônios tireoidianos.

Segundo Vilar et al (1999), trata-se de uma condição comum, representando a forma primaria mais de 90% do total de casos. Tem prevalência de 2 a 4% nos indivíduos com mais de 65 anos e de 0,5 a 1% da população. O hipotiroidismo congênito é diagnosticado em 1 em cada 4.000 a 5.000 recém nascidos.

Exercício Físico

Hoje em dia, o numero de pessoas obesas vem aumentando muito devido a um estilo de vida sedentária com maus hábitos alimentares, estresse e pouco tempo dedicado ao lazer. Entretanto, outro ponto importante que influencia a obesidade é o sistema endócrino. E como já foi visto, os hormônios da tireóide é responsável pelo controle do metabolismo e pela metabolização e oxidação de ácidos graxos (Campos, 2000 e Garrett, 2000). Desta forma, a baixa produção desses hormônios, característica do hipotiroidismo, pode levar a obesidade (Ryfer, 2000). No entanto, somente umas pequenas porcentagens dos indivíduos obesas são hipotireóideos (McArdle, 1998; Powers, 2000).

Devido a essas circunstâncias, vê-se a importância do exercício físico para a manutenção do peso em pessoas com hipotiroidismo, pois através do exercício evita-se uma obesidade e seus efeitos negativos , como hipertensão, diabetes, aumento do colesterol sérico, problemas cardiorrespiratório. (ACSM, 1994; Campos, 2000; Goldberg, 2001; Nieman, 1999; McArdle, 1996; Powers, 2000; Roche, 1996; Skinner 1991).

Wilmore e Costill (1999) atribui disfunção hormonal, trauma emocional, e alterações no mecanismo da homeostase como sendo fatores que influenciam diretamente ou indiretamente a obesidade. Sendo que fatores ambientais, má alimentação e atividade física inadequada as maiores causas da obesidade.

Para McArdle (1998) a evidencia disponível indica que o aumento excessivo de peso costuma manter paralelismo muito mais com uma atividade física reduzida do que com maior ingestão calórica. Portanto as combinações de exercício aeróbio, treinamento de força e dieta oferecem muito mais flexibilidade para conseguir um balanço energético negativo e a subseqüente perda de gordura corporal do que exercício ou a dieta isoladamente.(ACSM, 1994; McArdle, 1998; Roche, 1996; Skinner, 1991)

Os exercícios aeróbios são mais adequados para reduzir a quantidade de gordura, devido ao fato de poderem ser realizadas continuamente, apresentando maiores possibilidade de gasto calórico e utilização de lipídios, como fonte de energia (Monteiro, 1999). Esse tipo de exercício será caracterizado pela utilização das grandes massas musculares em movimentos cíclicos tendo como prioridade à durabilidade do exercício não exigindo o máximo do organismo, pois quanto mais tempo for realizada mais calorias será gasta e proporcionalmente maior será a mobilização da gordura em relação aos carboidratos. (Cossenza, 1992)

O principal fator envolvido no gasto energético é o trabalho total realizado, de modo que o exercício de baixa intensidade e de longa duração é tão bom quanto o exercício de alta intensidade e de curta duração. Sendo que, nas baixas intensidades (por exemplo 60% FC), os ácidos graxos são mobilizados da periferia para o fornecimento da maior parte no substrato utilizado e auxiliam na manutenção do balanço das gorduras. (Powers, 2000; Wilmore e Costill, 1996)

Segundo Powers (2000):

“Apesar de os carboidratos representarem uma grande fração do suprimento energético durante os exercícios de alta intensidade (85% FC), os programas de treinamento de alta intensidade de forma intermitente revelaram causar maior redução da espessura das dobras cutâneas do que os realizados na faixa da freqüência cardíaca alvo.”

Os exercícios anaeróbios, como o trabalho de força em musculação, não utilizam gordura como substrato energético durante o exercício. Por isso, os programas de perda de peso eram através de exercícios aeróbios, já que este utiliza gordura como principal substrato. (Campos, 2000; Wilmore e Costill, 1999)

Apesar de os exercícios de força não utilizarem gordura no momento do exercício (somente ATP-CP e glicólise anaeróbia), há uma grande utilização de lipídeos entre uma serie e outra dos exercícios, por causa da atividade aeróbia aumentada, no intuito de recuperar os sistemas anaeróbios depletados (Campos, 2000). E assim, o treinamento de força leva a um aumento da massa corporal magra e diminuição do percentual de gordura. (Fleck, 1999)

Além das modificações favoráveis a curto prazo do exercício anaeróbio, como ele favorece a hipertrofia (Fleck, 1999) e o tecido muscular é metabolicamente mais ativo, o metabolismo de repouso aumenta e permanece neste nível mais alto, enquanto o individuo permanecer hipertrofiado, favorecendo ainda mais o metabolismo de gordura na situação de repouso, ou seja, vinte e quatro horas por dia (Campos, 2000; Cossenza, 1992; Fleck, 1999; Garrett, 2000, McArdle 1999; Skinner, 1991), e nos exercícios aeróbios os efeitos metabólicos são de curta prazo (Campos,2000; Nieman, 1999), durando poucas horas após a sessão de exercícios. (Goldberg, 2001)

Portanto, Goldberg (2001) diz que, a musculação fortalece tendões e ligamentos, aumenta a densidade óssea e desenvolve a massa muscular. Mais músculos são sinônimo de uma taxa metabólica mais alta e maior capacidade de queimar gordura.

Em relação a esse aumento de massa magra e metabolismo McArdle (1998) afirma:

“Já que o peso corporal magro é metabolicamente mais ativo que a gordura corporal, essa conservação de tecido magro contribui para manutenção de um alto nível de metabolismo de repouso e pode aprimorar a oxidação lipidica durante o repouso, reduzindo dessa forma o aumento da adiposidade”

Para McArdle (1998) e Monteiro (1999) um programa de exercícios direcionado à redução ponderal deve encontrar seus alicerces no somatório de fatores como intensidade, duração, freqüência, forma especifica do exercício e características da dieta utilizada. Sendo necessário, para a redução ponderal em pessoas com hipotiroidismo, ter uma harmonia entre exercícios aeróbios (para utilização de gorduras e melhora cardiovascular), exercício anaeróbios de musculação (para aumento da massa muscular e conseqüentemente aumento do metabolismo) e dieta (para manter o equilíbrio energético).

Apesar de não ter sido encontrado estudos relacionando exercício e hipotiroidismo, vê-se necessário à utilização de dieta e exercícios aeróbios e anaeróbios de musculação para a redução ponderal e principalmente o aumento do metabolismo de repouso, pois segundo Guyton (2000) e Garrett (2000) a pessoa com hipotiroidismo possui o metabolismo baixo, cerca de 40 a 60% abaixo do normal.

Alguns estudos mostrados por Garrett (2000), Fox (1999), McArdle (1998), Powers (2000); Wilmore e Costill (1996) relatam que durante o exercício, a concentração de T 3 e T 4 livre aumenta, principalmente em exercícios prolongados e extenuantes, em decorrência das alterações da característica de ligação da proteína de transporte, e os hormônios são captados com maior velocidade. Porem, treinamento de força tem pouco efeito sobre a função da hipófise (TSH) e tireóide (T 3 e T 4).

Existe considerável conflito acerca das alterações do TSH com o exercício. Para Garrett (2000) os níveis de TSH aumentam com o exercício, e segundo Fox (1999) os níveis de TSH aumenta devido a um déficit periférico persistente nos hormônios tireoidianos causado pelo exercício. Isso estimula a liberação de TSH.

Há evidências de que, com baixas cargas de trabalho submáximo, o TSH não se modifica durante o exercício e nem nas 24 horas subseqüente. Outros estudos indicam uma elevação contínua nos níveis do TSH durante exercícios submáximo prolongado, e por até 15 minutos após, porém, demonstram uma redução durante os exercícios máximos. (Fox, 1999; Garrett, 2000)

Fox (1999) relata que:

“O aumento de T3 e T4 no final do exercício pode ser devido a uma liberação precoce desses hormônios induzido pela TSH, enquanto a redução subseqüente de T 3 e T 4 após o exercício pode ser devido a uma incapacidade da tireóide em atender as maiores demandas celulares desse hormônio. Isso resulta na acentuada elevação de TSH observada nos primeiros dias após o exercício.”

Contudo, mais pesquisas devem ser feitas para definir a relação entre exercício e função tireóidea (Garrett, 2000), tanto em pessoas sem disfunção de T 3 e T 4 como em pessoas com hipotiroidismo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ACSM, AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (1994). Prova de esforço e prescrição de exercício. Rio de Janeiro: Revinter.

AUN, Frederico; EGDAHL, Richard H. (1984). Cirurgia Endócrina. Rio de Janeiro: Atheneu.

CAMPOS, Mauricio A. (2000). Musculação: diabéticos, osteoporóticos, idosos, crianças e obesos. Rio de Janeiro: Sprint.

COSSENZA, Carlos Eduardo (1992). Musculação feminina . 2ed. Rio de Janeiro: Sprint.

FLECK, Steven J; KRAEMER, Willian J. (1999). Fundamentos do treinamento de força muscular. 2ed. Porto Alegre: Artes Médicas .

FOX FOSS, Merle L; KETEYIAN, Steven J. (2000). Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara.

GARRETT, Willian E.; KIRKENDALL, Steven J. (2000). Exercise and sport science. Estados Unidos da América: Lippincott.

GOLDBERG, Linn; ELLIOT, Diane L. (2001). O poder de cura dos exercicios. Rio de Janeiro: Campus.

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. (2000). Textbook of medical physiology. 10ed. Estados Unidos da America: Saunders.

MCARDLE, Willam D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. (1998). Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara.

MONTEIRO, Walace (1999). Personal training - Manual para avaliação e prescrição de condicionamento físico. 2ed. Rio de Janeiro: Sprint.

NIEMAN, David C. (1999). Exercício e saúde - como de prevenir de doenças usando o exercício como seu medicamento. São Paulo: Manole.

POWERS, Scott K. e HOWLEY, Edward T. (2000). Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3ed. São Paulo: Manole.

ROCHE, Alex F.; HEYMSFIELD, Steven B.; LOHMAN, Timothy G.(1996). Human body composition. Estados Unidos da America: Human Kinetics .

RYFER, Valter (2000). O Hipotiroidismo. Disponível na internet: www.longevidade.com/texto 21.html . 24 de abril.

SKINNER. J.S. (1991). Prova de esforço e prescrição de exercícios para casos especiais. Rio de Janeiro: Revinter.

SPENCE, Alexander P., (1991). Anatomia humana Básica. 2ed. São Paulo: Manole.

VAISMAN, Mário e REIS, Fabiola A A (2000). Como diagnosticar e tratar hipotiroidismo. Revista Brasileira de Medicina 57(12), dez.

VILAR, J et al. (1999). Endocrinologia Clínica. Rio de Janeiro: Medsi.

WESLEY (2000). Hipotiroidismo. Disponivel na internet: www.maringasaude.com.br/drwesley/ hipotiroidismo.shtml . 22 de maio.

WILMORE, Jack H; COSTILL, David L. (1999). Physiology of sport and exercise. 2 ed. Estados Unidos da America: Human Kinetcs.

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Americana de 114 kg participa de competições de pole dance

LuAyne Barber não é o tipo comum de dançarina. A americana de 26 anos pesa 114 quilos e, ainda assim, consegue fazer acrobacias sensuais no alto de uma barra de ferro. Lulu, como é conhecida, começou a praticar pole dance em 2006, logo depois de ter o primeiro filho. Há três anos, ela começou a participar de competições, e hoje é a dançarina mais conhecida da região de Maryland, nos Estados Unidos, onde vive.


“Eu sempre quis tentar isso, mas estava preocupada com o que as pessoas poderiam pensar. Mas quando fui para a minha primeira aula e todo mundo vestia shorts minúsculos, independente do tamanho, eu me senti bem melhor”, contou Lulu. “Foi a primeira vez que eu me senti sexy em anos”, revelou. Hoje, a dançarina tem até uma barra de metal no meio da casa.







Fonte:
Extra Online

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Alimentos anti-estresse combatem a depressão e a ansiedade

Conheça algumas opções capazes de melhorar seu ânimo e vitalidade


Escrito por: Daniela Cyrulin (Nutricionista)


Mulheres que são mães, donas de casa e profissionais, tudo ao mesmo tempo. Homens bem sucedidos e que praticam esportes como atletas. Crianças que além das provas, ainda possuem muitas atividades após as aulas. Adolescentes em fase de vestibular.

Com essa vida corrida é inevitável sentir os efeitos da pressão. No entanto, existem maneiras de amenizar estes sintomas. Que tal aliviar o stress através da alimentação? Existem alguns alimentos que podem ajudá-lo!

Alface: substâncias encontradas principalmente nos talos das folhas como a lactucina e lactupicrina, atuam como calmantes naturais.

Espinafre e brócolis: previnem a depressão. Contêm potássio e ácido fólico, importantes para o bom funcionamento das células, assim como o magnésio, o fosfato e às vitaminas A e C e ao Complexo B, que garantem o bom funcionamento do sistema nervoso.

Peixes e frutos do mar: diminuem o cansaço e a ansiedade, pois contêm zinco e selênio, que agem diretamente no cérebro. Cereais integrais e chocolate (com moderação) também são ótimas fontes de zinco. O selênio também pode ser encontrado no atum enlatado e na carne de peru.

Laranja: promove o melhor funcionamento do sistema nervoso. É um ótimo relaxante muscular, ajuda a combater o estresse e prevenir a fadiga. A fruta é rica em vitamina C, cálcio e vitaminas do Complexo B. A ingestão de vitamina C inibe a liberação de cortisol, principal hormônio relacionado ao estresse no corpo.

Castanha-do-pará: melhora sintomas de depressão, auxiliando na redução do estresse. Também é rica em selênio, um poderoso agente antioxidante. Uma unidade ao dia já fornece a quantia diária recomendada de 350mg.

Alimentos ricos em vitaminas do complexo B: Quando o estresse está presente, o corpo utiliza a glicose desordenadamente, consumindo então as proteínas do músculo como fonte de energia. O ideal então é se alimentar de alimentos ricos em carboidratos complexos e uma dose extra de proteína magra como: leite em pó, queijo minas, amêndoas e carne que contém vitamina B12; ovo, leite, banana, aveia, batata, ricos em vitamina B6.

Maracujá: Ao contrário do que diz a crença popular, a fruta não é calmante, mas sim suas folhas. As folhas contêm alcalóides e flavonóides, substâncias depressoras do sistema nervoso central (SNC), o conjunto do cérebro com a medula espinal, responsável pela sensibilidade e pela consciência. Por isso, elas atuam como analgésicos e relaxantes musculares.

Fonte:
Portal Minha Vida

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Deseja ficar em forma? Não adie mais os seus sonhos! (Fotos Motivacionais)

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Fonte:
Oxygen Magazine

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O treino de musculação queima mais calorias que o cardio?

As opiniões dividem-se quando o tema é a atividade física mais eficiente para “queimar calorias”.

Quase todas as pessoas dirão que o treino cardiovascular queima mais calorias do que uma sessão de treino de musculação.

Mas a verdade é que uma sessão de treino de musculação (com pesos) em que você queima, digamos, 300 calorias, queima mais calorias do que uma sessão de treino em que você gasta 300 calorias na esteira.

Impossível? Não de todo, pelo menos se você tiver em conta o aumento do gasto calórico que ocorre depois dos treinos.

Sim, estamos a falar do aumento do consumo de oxigênio pós-exercício, ou EPOC, o fenômeno em que o seu corpo queima mais oxigênio, e portanto também queima mais calorias, após uma sessão de treino.

Os cientistas de desporto só começaram a estudar este efeito nos anos 90, mas os resultados da sua investigação indicam que, para as pessoas que querem controlar o seu peso, o treino de musculação é uma boa alternativa ao treino de resistência e cardiovascular.

O treino de musculação queima mais calorias que o cardio

Em 2005, investigadores da Universidade Shippensburg nos EUA publicaram os resultados de um estudo humano no European Journal of Applied Physiology. Para isto, eles colocaram oito mulheres, com a idade média de 31, a realizar duas sessões de treino.

Numa ocasião, as mulheres realizaram um treino de musculação [CT].

Elas realizaram três séries de prensa de pernas, cadeira extensora, mesa flexora, rosca direta de bíceps, extensões de tríceps e supino com 65% do peso com que conseguiam realizar apenas uma repetição.

Entre cada série, as mulheres descansaram durante 30 segundos, e após cada exercício descansaram durante dois minutos.

Na outra ocasião, as mulheres correram na esteira. Os investigadores aumentaram ligeiramente a intensidade a cada três minutos até que as mulheres ficaram a correm a 85% do seu ritmo cardíaco máximo [TM]. As mulheres pararam de correr quando já tinham queimado tantas calorias como durante a sessão de treino de musculação.

Durante a primeira hora após cada sessão de treino, os investigadores mediram a quantidade de oxigénio [e portanto de calorias] que as mulheres gastaram. Na figura abaixo pode ver que na primeira hora após ambas as sessões de treino, o gasto de oxigênio das mulheres foi mais elevado do que antes da sessão de treino.



No primeiro quarto de hora, o gasto de oxigénio foi significativamente mais elevado após o treino com pesos [CT] do que após o treino cardiovascular [TM].


O gráfico acima mostra que o rácio de mudança respiratória [RER]. Isto é, o ratio entre o oxigênio inalado e exalado.

Quanto mais reduzido for o RER, mais calorias você queima a partir da gordura e menos a partir dos carboidratos. Por isso, as mulheres obtiveram a maior parte da sua energia para o seu EPOC após a sessão de treino de musculação a partir da gordura.

Os investigadores suspeitam que o treino de musculação usa quantidades relativamente elevadas de energia que não vêm diretamente dos processos de combustão, e que portanto não são visíveis se medir apenas o uso de oxigênio durante uma sessão de treino.

A restauração das reservas energéticas despercebidas só se revela em termos de gasto de oxigênio, após a sessão de treino.

Podemos concluir que quando o objetivo é perder gordura, se tiver que escolher, poderá ser mais eficiente optar por um treino com pesos (musculação) do por um treino cardiovascular.

Como benefício adicional, o treino com pesos irá ajudar a reter uma maior quantidade da sua preciosa massa muscular e possivelmente até a ganhar alguma enquanto perde gordura.

Fonte:
Portal Musculação.net
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15942765

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