Musculação ajuda fumante a largar o tabagismo

É preciso treinar durante 3 meses para sentir os efeitos esperados da prática de atividade física

No início da década de 90, um levantamento sobre o nível de atividade física da população do Estado de São Paulo apontou que 69,3% dos adultos não eram ativos o suficiente para ter uma boa saúde. Outro levantamento realizado em 1997, este nacional, demonstrou que 60% dis adultos brasileiros não eram suficientemente ativos. Comparativamente, essa prevalência do sedentarismo como fatos de risco superou outros como diabetes (6,9%), obesidade (18%), hipertensão (22,3%) e tabagismo (37,9%).

Um estudo realizado nos Estados Unidos concluiu que a prática da musculação ajuda os fumantes a abandonarem o cigarro.

Segundo a pesquisa, três meses de prática é o suficiente para já surtir o efeito esperado.

O melhor é que ao praticar exercícios, o fumante que deixou o cigarro de lado, consegue evitar o aumento de peso, enfrentado por aqueles que largam o fumo, disse o estudo.

Os fumantes que se submeteram a pesquisa receberam um suprimento de adesivos de nicotina e seguiram um programa de treinamento de resistência durante 12 semanas.

Após esse tempo, os fumantes que fizeram musculação não só deixaram o vício como também perderam peso e gordura corporal.

Fonte:
Portal de Educação Física
Revista APM (Associação Paulista de Mediciana), #566 - Abril/06 (Atividade Física)

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Brincadeira que exige de Pontaria e Coordenação Motora Treinada

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65% das mulheres deixam de fazer exercícios quando engravidam

Mitos confundem gestantes. “Elas deixam de ir à academia e à padaria”, diz especialista

Grávidas não devem parar de fazer exercícios
O sedentarismo faz mal a qualquer pessoa e também é nocivo à gestante. Nenhum médico recomenda a inatividade física, mas basta o resultado dar positivo para a gravidez e as futuras mamães são até incentivadas a parar de mexer o corpo.

Não há contraindicação para o esporte durante a gestação – a não ser em condições específicas de gestação de risco (como hipertensão) – mas um levantamento feito pelo Centro de Estados do Labarotário de Aptidão Física (Celafisc), entidade ligada à Secretaria de Saúde de São Paulo, mostrou que elas entram em estado de "hibernação" logo no primeiro trimestre de gravidez.

Foram acompanhadas 127 mulheres, com idades entre 16 e 40 anos, ao longo dos nove meses de gestação. O resultado da pesquisa é que 65% deixaram de praticar o mínimo de atividades físicas com o corpo recomendado como saudável pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Entre as participantes, a redução de exercícios não se deu apenas no tempo de lazer, como também no dia a dia trivial. "Percebemos que as grávidas deixam de ir à academia, mas também não vão mais à padaria a pé, mudam o trajeto do trabalho e se não usavam carros para a locomoção, começam a usar", afirma o presidente do Celafisc, Timóteo Araújo.

Para chegar aos resultados, os pesquisadores utilizaram o pedômetro – aparelho que contabiliza os passos dados pela mulher ao longo do dia. Dentre essas gestantes, o nível de exercícios caiu 34% durante a primeira semana que souberam que seriam mães. Já no terceiro trimestre a redução bateu 41% em relação ao início da gestação.

Mesmo grávida, a recomendação é fazer ao menos 30 minutos de atividades físicas por dia, que podem ser divididos em três turnos de 10 minutos. Para chegar ao mínimo, valem caminhadas leves, subir escada, varrer a casa e até passear com o cachorro.

"Nesta primeira etapa do estudo não conseguimos detectar o real motivo que leva a redução de atividade. Sabemos que um período de transformação hormonal, que o ganho de peso reduz a mobilidade e que até a postura fica diferente. Mas mesmo que de formas diferenciadas, a mulher não precisa virar sedentária só porque engravidou", acrescenta Araújo.

Continuar mexendo o corpo, mesmo na gravidez, é uma das formas mais eficazes de ganhar ao menos um quilo por mês na gestação, como preconiza a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). Também é uma maneira de fazer dos exercícios uma rotina, garantindo a recuperação da forma após o parto.

Fonte: Midia News

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Atividade física na infância melhora o aprendizado

Crianças que praticam atividades físicas tendem a ser mais inteligentes na adolescência e vida adulta, diz um estudo feito por cientistas da Universidade de Illinois (EUA). Segundo os pesquisadores, a prática de exercícios também pode melhorar a memória e os distúrbios de atenção. Os autores ressaltam que o estudo é muito importante, já que, devido ao uso exagerado de computador, videogame e televisão, cada vez menos crianças buscam se divertir ao ar livre, praticando atividades físicas. 

A pesquisa envolveu um grupo de 490 crianças com idade entre nove e dez anos. Elas foram submetidas a exames de ressonância magnética, testes de aptidão física, testes ergométricos e de memória, além de responderem a um questionário sobre a prática de atividades físicas. 

Os pesquisadores observaram pela ressonância magnética que as crianças que praticavam exercícios e que tinham melhor preparo físico apresentavam maior atividade cerebral do que aquelas que eram sedentárias, um forte indicativo de que esse grupo teria maior facilidade de aprendizado. Além disso, as crianças que se exercitavam tiveram um resultado 12% melhor em testes de memória do que aquelas que tinham hábitos mais sedentários. 

Segundo os autores do estudo, durante a prática de atividades físicas, a criança recebe uma série de estímulos sensoriais que fazem o hipocampo, área do cérebro responsável pela memória e aprendizado, ficar mais ativo, aumentando a inteligência da criança. 

Papel da família 

O sedentarismo e a obesidade infantil são problemas que cada vez mais preocupam os médicos. Além da prática de atividades físicas, a presença da família é fundamental. Segundo um estudo feito pela University of Illinois, refeições com toda a família pode ser a peça chave para evitar distúrbios alimentares, obesidade e nutrição inadequada. 

A pesquisa liderada pela University of Illinois, nos Estados Unidos, baseou-se na revisão de 17 estudos recentes sobre padrões alimentares e nutrição, totalizando mais de 182 mil crianças e adolescentes. Os especialistas observaram quantas pessoas estavam acima do peso, tomavam pílulas para controlar o peso, induziam vômitos, utilizavam laxantes e diuréticos, ficavam em jejum, comiam muito pouco, pulavam refeições ou ainda fumavam para enganar a fome. 

Os resultados mostraram que adolescentes que faziam pelo menos cinco refeições por semana com suas famílias tinham 35% menos chances de ter problemas ligados à alimentação. Crianças que comiam pelo menos três vezes por semana em suas casas apresentaram uma probabilidade 12% mais baixa de ter excesso de peso. Além disso, as chances de consumir alimentos mais saudáveis em refeições caseiras foi 24% maior. 

Ainda que não seja possível sentar-se à mesa com a família durante sete dias por semana, os autores do estudo aconselham que os pais estipulem cotas mínimas para que seus filhos comam em casa. A reunião também é essencial para que sejam identificados sinais precoces de padrões alimentares negativos.

Fonte: Educação Físicaa

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Fisiculturismo deve estrear no Pan e na Olimpíada como exibição


Brasileira Dora Rodrigues é um
dos  grandes nomes do fisiculturismo
De acordo com o jornal mexicano La Jornada, o fisiculturismo deve entrar nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara 2011 e na Olimpíada de 2012 como esporte de exibição.

A informação foi dada pelo presidente da Federação Mexicana, Francisco Cabezas, que tem a esperança de que o esporte seja integrado oficialmente no calendário no Rio de Janeiro 2016. O dirigente afirmou que o fisiculturismo merece estar nas Olimpíadas por ser considerado um esporte que requer disciplina, constância e interesse, qualidades reunidas em outros esportes. Cabezas conversou com algumas autoridades esportivas, entre elas a Comissão Nacional de Cultura Física e Esporte (Conade), para obter mais apoio dos 21 mil afiliados da federação.

O dirigente confirmou a tentativa durante a apresentação de uma competição do fisiculturismo na nova categoria biquíni, em que desfilaram na passarela oito esportistas. De 2 a 4 de setembro, no Ginásio Juan de la Barrera será realizada a 59ª edição do Mister México, Senhorita Perfeição, Fitness e Figura.


Fonte: Revista Suplementação

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Calorias extras nas ceias de fim de ano (Natal e Ano Novo)

É preciso ficar atento as calorias extras em duas ceias consecutivas de fim de ano:


Quem vai com "sede" ao pote, ou melhor, abusa da comilança reclama dos kilos a mais na balança depois de deliciar do que é ofertado nas mesas natalinas e de ano novo.

O segredo durante as festividades é pisar no freio! Isso mesmo! Faça uma ceia light! Procure a nossa nutricionista para receber uma boa orientação para esses dias festivos!

Não se esqueça que nos dias 24 e 31 de dezembro também podem ser dias dedicadas a prática de atividade física! Não adie a mesma para o ano de 2012! 

Abaixo mostramos as calorias de cada item que é possível encontrar nas ceias de fim de ano.

FRUTAS OLEAGINOSAS

Amêndoas (10un ou 10g) = 60
Avelãs (10un ou 10g) = 68
Azeitona preta (10un ou 30g) = 50
Azeitona verde (10un ou 40g) = 46
Castanha de caju (10un ou 26g) = 150
Castanha do para (10un ou 40g) = 266
Castanha portuguesa (10un ou 100g) = 202
Noz macadâmia (10un ou 24g) = 162
Nozes (10un ou 50g) = 326
Pistache (½ xícara de chá ou 76g) = 80

FRUTAS SECAS

Ameixa preta (10un ou 50g) = 120
Damasco (10un ou 70g) = 167
Frutas cristalizadas (1colher de sopa) = 62
Figo seco (10un ou 70g) = 180
Tâmara (½ xícara de chá ou 76g) = 238
Uva Passa (1 colher de sopa) = 60

CARNES

Chester assado (3 fatias finas) = 162
Frango assado (2 pedaços) = 195
Lagarto assado (2 fatias médias) = 112
Leitão assado (1 pedaço) = 380
Lombo de porco assado (1 fatia grande) = 240
Maminha Assada (1 fatia média) = 120
Pernil de porco assado (2 fatias médias) = 298
Peru assado\t(3 fatias finas) = 170
Picanha assada (2 fatias pequenas) = 250
Tender bolinha assado (4 fatias finas) = 137

DOCES

Chocotone (1 fatia de 80g) = 320
Panetone com frutas cristalizadas (1 fatia de 80g) = 280
Pêssego em calda (1/2un) = 38
Quindim (1 un de 50 g) = 83
Frozen iogurte (2 bolas) = 140
Rabanada frita (1un de 100g) = 310
Sorvete de chocolate com calda (2 bolas) = 430

BEBIDAS

Água de coco (1 copo de 240ml) = 43
Batida (1 copo de 200 ml) = 504
Caipirinha (1 copo) = 170
Cerveja (1 copo de 300ml) = 123
Champanhe ou Espumante (1 tulipa de 120ml) = 85
Cidra (1 tulipa de 120ml) = 66
Licor (1 cálice de 30ml) = 103
Limonada com adoçante (1 copo de 200 ml) = 25
Marguerita (1 taça) = 220
Martine (1 dose de 100ml) = 71
Suco de abacaxi (1 copo de 200ml) = 110
Suco de melão (1 copo de 200ml) = 84
Suco de Tomate (1 copo de 200ml) = 48
Uísque (1 dose de 100ml) = 280
Vinho branco seco (1 copo de 150ml) = 99
Vinho tinto (1 copo de 150ml) = 108
Vodca (1 dose de 100ml) = 315

PETISCOS

Carpaccio c/ alcaparras, queijo parmesão e torradas de pão italiano (1 prato) = 786
Champignon (1 porção de 100g) = 20
Fritas (1 porção média de 200g) = 560
Mussarela de búfula (1fatia de 30g) = 86
Ovos de codorna (1un) = 16
Palitinhos de cenoura (1 porção de 100g) = 42
Pipoca (1 porção de 100g) = 450
Queijo prato (1 porção de 100g) = 392
Queijo provolone (1 porção de 100g) = 357
Tomate seco (1un) = 40

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Rocky Balboa: Frase Motivacional



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Musculação vira remédio para idoso combater doenças

Pacientes com osteoporose e artrose, antes orientados pelo médicos a praticar exercícios leves, agora são estimulados a malhar na academia

Exercícios físicos se tornaram tão importantes quanto os remédios no tratamento de doenças como osteoporose, osteoartrose e artrite reumatoide. Não à toa, estima-se que a frequência de pessoas com mais de 60 anos nas academias de ginástica tenha aumentado cerca de seis vezes nos últimos dez anos.


De olho nesse filão, muitos estabelecimentos têm feito parcerias com consultórios médicos e oferecido descontos e atividades específicas para os idosos por eles encaminhados. Surgiram até academias especializadas nesse público, com equipe médica própria e instalações adaptadas a quem tem mobilidade reduzida.

O boom teve início após a comprovação, no início da década passada, de que exercícios com sobrecarga são capazes de impedir o avanço da osteoporose, conta Kleber Pereira, presidente da Associação Brasileira de Academias (Acad). "Os médicos passaram a recomendar a musculação para os idosos, que hoje representam quase 30% de nossos alunos."

Estudos recentes têm demonstrado os benefícios da musculação para outro problema que atinge quase 60% das pessoas com mais de 60 anos: a osteoartrose. Caracterizada pelo desgaste das articulações, a doença causa dor e restringe os movimentos.

Mitos. "Até pouco tempo atrás, pacientes com artrose recebiam a recomendação de praticar apenas atividades leves e evitar carregar peso ou subir escadas", conta Julia Greve, coordenadora do Laboratório de Estudos do Movimento (LEM) da Faculdade de Medicina da USP.

Mas hoje já se sabe que o fortalecimento da musculatura reduz a sobrecarga na articulação, diminui a dor e recupera a amplitude dos movimentos.

Outro mito que vem sendo derrubado por uma pesquisa realizada no LEM é o de que idosos não respondem tão bem aos exercícios quanto pessoas jovens.

A equipe coordenada por Julia acompanhou três grupos de mulheres ao longo de 13 semanas de musculação. O primeiro era composto por idosas com osteoartrose nos dois joelhos que já haviam se submetido a cirurgia para colocação de prótese em um deles. O segundo era de idosas sem problemas articulares e o terceiro, jovens saudáveis.

Quatro quesitos foram avaliados antes e depois das 13 semanas: a distância caminhada durante 6 minutos, a velocidade com que subiam um lance de escada, o tempo gasto para levantar e sentar em uma cadeira e o tempo para levantar da posição deitada. Em todos eles, o grupo de mulheres com problemas articulares foi o que mais evoluiu. Também esse grupo foi o que mais conseguiu aumentar a sobrecarga durante o período avaliado e melhorar o equilíbrio.

A história do aposentado Antonio Carlos Amabile, de 72 anos, é prova de que, independentemente da idade e da condição inicial, sempre é possível melhorar com a prática de atividade física. Em 1999, ele teve de passar por uma cirurgia para retirar a cabeça do fêmur por causa de um abcesso. "Os médicos acharam melhor não colocar prótese por causa da diabete. Ficaram com medo de rejeição", conta. Após dois anos de fisioterapia, ele teve o aval da equipe para praticar musculação.

"No começo, chegava à academia de andador e tinha de fazer os exercícios sem peso. Aos poucos fui recuperando tudo. Hoje subo e desço escadas com facilidade. Sou independente, embora ainda tenha de usar bengala."

Amabile sente-se em casa no meio dos marombeiros e das garotas de coxas grossas. É tão popular entre os colegas que acabou se tornando garoto propaganda da rede de academias Nível A. "A parte social é importantíssima. Deixa a gente estimulado. Sinto falta quando não venho."

Kokichi Takano, de 76 anos, é outro que já incorporou a malhação na rotina. Quatro vezes por semana, ele dedica duas horas para exercício de musculação, alongamento e esteira. Aos fins de semana, vai ao Parque do Ibirapuera caminhar. "Comecei a treinar com regularidade aos 70 anos. Sofria de artrose e tinha muita dor no nervo ciático. Agora não sinto mais nada", garante.

Treino ideal. Fabio Jennings, reumatologista e especialista em medicina esportiva da Universidade Federal de São Paulo, diz que o treino ideal para idosos deve incluir exercícios aeróbicos, para ajudar no controle do peso corporal, fortalecimento muscular e alongamento, para melhorar a flexibilidade. "Também é importante acrescentar atividades que trabalhem o equilíbrio. Isso diminui o risco de quedas e, consequentemente, de fraturas."

Nem sempre, porém, pessoas com problemas nas articulações conseguem atingir essa meta logo de início. "Muitas vezes começamos apenas com a musculação e, depois que a dor diminui, entramos com a caminhada e exercícios de alongamento", conta o professor de educação física Emmanuel Gomes Ciolac.

O segredo da atividade física em pacientes com problemas de saúde é saber o que fazer, como fazer, com qual carga e intensidade, diz Julia Greve. "É uma prescrição individualizada. Como a de um medicamento."

SAIBA MAIS

Osteoporose

Exercícios de musculação e de impacto, como corrida, estimulam a formação de massa óssea e impedem a progressão da doença. A dor também diminui porque a atividade física estimula a produção da substância osteoprotegerina, que protege os ossos.

Corrida

Embora benéfica para a massa óssea, é contraindicada para pessoas com osteoartrose de joelhos. A pressão nas articulações causada pelo

peso corporal aumenta cerca de cinco vezes durante a corrida.

Musculação

O fortalecimento da musculatura diminui a sobrecarga e estabiliza as articulações, diminuindo a dor e facilitando os movimentos. Os exercícios também estimulam a produção do líquido sinovial,

essencial para o bom funcionamento do sistema locomotor.

Equilíbrio

A prática regular de exercícios também melhora o equilíbrio e a coordenação motora, diminuindo o risco de quedas e de fraturas.

TOLEDO, K. Musculação vira remédio para idoso combater doenças. O estadão. Set, 2011.

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50% dos alunos abandonam academia nos primeiros 45 dias

Para especialistas, professores devem dar atenção ao aluno na execução dos exercícios nas aulas

Foto: Weber Sian / Jornal A cidade 
Fazer a matrícula em uma academia não é a tarefa mais difícil para uma pessoa sedentária, o maior desafio é dar continuidade ao treino. Um levantamento da Associação Brasileira de Academias (ACAD) mostra que 50% dos alunos abandonam a academia nos primeiros 45 dias. Para 68% das duas mil academias ouvidas na pesquisa, o principal motivo da desistência é a falta de atenção dos professores. Mas a expectativa de mudanças rápidas e a escolha errada da atividade podem contribuir para a evasão. "Ter uma equipe de professores constantemente treinados em identificar o que o aluno deseja e qual a melhor forma de atendê-lo é fundamental para o sucesso da fidelização", afirma Kleber Pereira, presidente da ACAD.

Segundo João André Gunello, personal trainer da Companhia Athletica, muitos alunos têm vergonha de tirar suas dúvidas quanto à realização dos exercícios com os professores. "A falta de assistência desmotiva o aluno. Ele recebe o treino, mas não conhece os equipamentos, o padrão de movimento e a biomecânica. O atendimento é fundamental", diz Gunello.

A falha na abordagem do professor também pode impedir a evolução no treino, que acaba se tornando monótono para o aluno. "Ao acompanhar o aluno o professor pode identificar quais exercícios ele mais se interesssa e propor trocas para o mesmo grupo muscular", diz.

Outro fator que contribui para o abandono da atividade, na opinião do personal, é a expectativa criada pelo aluno em obter resultado rápido. "Quando a pessoa procura a academia, geralmente está descontente com seu corpo e 45 dias é um prazo muito curto. As respostas demoram cerca de três meses para aparecer."

Com tantas opções de exercícios oferecidos pelas academias, experimentar as modalidades é essencial para definir qual lhe dá prazer. "Tem aulas mais dinâmicas, como o spinning ou hopping. Já para quem prefere exercícios mais calmos, o ideal é prana bols ou flex circuit".

Dicas que ajudam a pessoa a se sentir motivada

• Procure os horários de frequência que mais se identificam com o público da academia e também procure malhar no período do dia em que tem mais disposição. Frequente em horários diferentes na primeira semana, para identificar em que período o seu rendimento é maior;

• Estabeleça uma meta a ser alcançada, com prazos e objetivo pré-determinados, como quantos quilos deseja emagrecer, ganho de condicionamento ou definição de musculatura;

• Escolha uma atividade prazerosa, para que o treino não se torne massante. Na musculação ou esteira, ouvir música pode ser um grande estímulo;

• Estabeleça uma rotina para treinar relacionada a outras atividade do dia, como ir à academia no intervalo do almoço, na sequência do trabalho ou antes dele;

• Procure uma academia que fique próxima à sua casa ou trabalho, para que a distância não se torne um empecilho;

• Crie um vínculo de amizade com um grupo de alunos da academia. Isso ajuda a perder a timidez ou a vergonha em relação ao corpo

• Combine atividade física e alimentação saudável. Uma dieta adequada vai proporcionar a energia necessária para realizar os treinos.

Fonte:

MATEUS, V. 50% dos alunos abandonam academia nos primeiros 45 dias. Jornal A Cidade. Nov, 2011.

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Homens que lavam louça têm melhor vida sexual, aponta estudo

Pesquisa da Universidade de Riverside diz que homens que partilham as tarefas domésticas com as mulheres melhoram a harmonia no casal.


Um recente estudo da Universidade de Riverside, na Califórnia, aponta que os homens que partilham as tarefas domésticas com as mulheres melhoram a harmonia no casal e têm uma vida sexual mais satisfatória.

“Os homens que executam tarefas domésticas fazem as mulheres mais felizes”, disse para a agência France Presse Scott Coltrane, um dos autores do estudo, publicado no site da organização do Conselho das Famílias Contemporâneas (CCF, na sigla em inglês).

“As mulheres tendem a sentir mais atração sexual e afeição pelos maridos se eles compartilham as tarefas domésticas”, disse Joshua Coleman, psicólogo do CCF, que acrescentou, “ a partilha de tarefas domésticas está associada a um nível mais elevado de satisfação conjugal e sexual”.

O estudo concluiu que “quando os homens fazem mais tarefas domésticas, a percepção das mulheres sobre a igualdade e satisfação com o relacionamento aumentam. E, com isso, menos conflitos o casal deve enfrentar durante o relacionamento”.

Fonte:
Revista Alfa.

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Artrose e o Exercício Físico

A Osteoartrite e/ou Osteoartrose (Artrose) é conhecida como uma patologia degenerativa que apresenta sem causa definida, e que provoca dor articular com níveis variados de incapacidade motora, sendo uma patologia degenerativa na cartilagem articular, caracterizada como um distúrbio inicialmente assintomático, de evolução lenta, resultante em erosões focais que se transformam em ulcerações maiores e posteriormente em grandes áreas da cartilagem destruídas sobre a superfície articular. (ANDREOLI et al. 1989; COTRAN, KUMAR, COLLINS, 2000)

De acordo com Beeson e McDermott (1977); Andreole et al (1989), a principal característica tecidual da osteoartrose é a formação de osteófitos nas margens das articulações afetas, provocando estreitamento do espaço articular interósseo e a esclerose subcondral.

Supõe-se que a doença não resulta do processo de envelhecimento, embora alterações bioquímicas e estresses biomecânicos possam vir a afetar a cartilagem articular e que leva à incapacidade progressiva. (COIMBRA et al. 2002; VELOSA, TEODORO, YOSHINARI 2003).

A debilidade é prevalente em indivíduos acima de 50 anos, ou seja, na idade moderna, podendo levar à incapacidade funcional dos membros afetados com substancial influência no bem-estar cotidiano. (PIZZOMO, 1995)

Stevens (2002), afirma que a gênese patológica tem como manifestação provinda de alterações bioquímicas com modificações no metabolismo da cartilagem ou como conseqüências intervenientes, por exemplo, desvios estruturais congênitos, do excesso de peso sobre as articulações dos membros inferiores ou maus hábitos posturais.

A destruição da cartilagem articular, por processos bioquímicos e biomecânicos são fatores determinantes da fisiopatologia da osteoartrose, contudo citocinas e fatores de crescimento estão associados a esses processos (MANEK, LANE, 2000).

Para Ehrlich (2003) quanto a sintomatologia, a osteoartrose possui um quadro clínico inconstante provido de dores ou não, dificultando assim seu diagnóstico precoce e muitas vezes não preocupando o paciente para a busca de terapias preventivas.

Frente a este quadro clínico e informações contemporâneas, diversas terapias tem sido utilizadas para o tratamento da moléstia, contudo, parece que os exercícios físicos têm ganhado destaque por ser de fácil acesso e possuir baixos custos, entretanto constitui efeitos colaterais ainda pouco elucidados.

Objetivo

Realizar um levantamento bibliográfico sobre as principais diretrizes para prescrições de diversos tipos de tratamento incluindo o exercício físico para portadores de osteoartose.

Tratamento

Diversos estudos vêm investigando qual a metodologia adequada para o tratamento a ser utilizado com o paciente, com o objetivo de impedir e/ou até mesmo inibir o progresso degenerativo da cartilagem articular. Testes e avaliações permitem avaliar clinicamente o grau de severidade para a conduta de tratamento. (IMAMURA, IMAMURA, 1999; EHRLICH, 2003).

De acordo com Andreoli et al (1989), se tratar de uma disfunção articular mecânica, com pouca inflamação e dor, é suficiente o uso de um agente analgésico e/ou antiinflamatório, casos mais avançados como perda progressiva e irreversível da função articular; dor noturna e menor capacidade de realizar com autonomia as atividades da vida diária podem requerer um controle cirúrgico.

Para Archibeck, et al (2002), os avanços nas pesquisas apontam meios de alívio da dor, contudo, até o momento não existe nenhum medicamento, confirmado por estudo, capaz de reparar a estrutura da cartilagem danificada pela osteoartrose.

O início do tratamento com diagnóstico precoce, e com correções de fatores de risco como a obesidade e deformidades articulares, (valgismo) podem retardar ou impedir a incapacidade. O tratamento da osteoartrose é de ordem multidisciplinar e visa a melhora funcional, mecânica e clínica. (HINTERHOLZ e MUHLEN, 2003).

Tratamento convencional não farmacológico

O tratamento convencional parece estar baseado fundamentalmente nos programas educativos, esclarecimentos sobre a doença, que está relacionada com a incapacidade funcional, modificações de estilo de vida, reabilitação, uso adequado de calçados e atividade física. (ARCHIBECK et al, 2002; COIMBRA et al, 2002; HINTERHOLZ e MUHLEN, 2003; ALEJANDRO, YENIMA, JOSE MARIÑO, 2004).

Modificação do estilo de vida

Segundo Alejandro, Yenima, Jose Marino (2004), a modificação do estilo de vida consiste em evitar atividades com alto impacto nas articulações afetadas, evitar trabalhos com demasiado esforço e ter repouso adequado para aliviar os sintomas;

Reabilitação

Segundo Coimbra et al (2002), Alejandro, Yenima e Jose Marino (2004) o sucesso na reabilitação depende principalmente do grau de comprometimento e das expectativas do paciente, a combinação de aplicação de calor, hidroterapia, ultrassom e crioterapia deve ser em situação ajustada para cada paciente.

Calçados

Segundo Alejandro, Yenima, Jose Marino (2004) deve-se dar preferência para aqueles calçados com sistema de amortecedor afim de reduzir o impacto nas articulações afetadas por osteoartrose dos membros inferiores.

Exercício Físico

A prática da atividade física oferece estímulos às estruturas biomecânicas ativas e as respostas a esses estímulos são alterações e adaptações das estruturas do tecido conjuntivo.

De acordo com Coimbra et al (2002), o indivíduo com osteoartrose deve ser esclarecido sobre a doença, motivado e envolvido como o agente ativo do seu programa de tratamento.

O tratamento deve ser multidisciplinar, pois a prescrição medicamentosa isolada não é suficiente para o controle ideal da patologia. (COIMBRA et al, 2002)

De acordo com (Coimbra et al, 2002) exercer alguma atividade física diária (compatível com a saúde e condicionamento físico) é extremamente importante.

São indicados exercícios para manter o movimento das articulações, fortalecimento muscular, condicionamento físico, tal conduta melhora o sistema cardiovascular e força, sensação de bem estar, a função mental, reduz a ansiedade e depressão. (COIMBRA et al, 2002).

Para Vuori, (2003) a atividade física regular, feita diariamente, visando a manutenção do peso ideal, constitui as bases necessárias para manter músculos alongados e funcionalidade das estruturas articulares. Essas qualidades, ajudam proteger as articulações de lesões, e de amplitudes limitadas do movimento, e ainda assegura a boa nutrição e lubrificação da cartilagem articular.

Para (Baker e Mcalindon, 2000), os exercícios aeróbicos e alongamentos tem sido analisados como tratamento de osteoartrose com considerável variabilidade de resultados.

A variabilidade pode ser devido aos diferentes tipos de estudos, de protocolos de exercícios e dos participantes das pesquisas. Embora ocorra variabilidade entre os estudos, é notável que a maioria dos resultados tem efeito positivo sobre a dor e a incapacidade. (BAKER e MCALINDON, 2000).

Para Biasoli e Izola (2003), os exercícios físicos isométricos e dinâmicos com pouca carga e várias repetições, podem ser orientados para melhorar a reabilitação de paciente com osteoartrose.

Os exercícios físicos relacionados à força são divididos em três classes: isométricos, isotônicos e isocinéticos. Os exercícios isométricos produzem contração muscular sem movimentar a articulação, potencializa a força e pode retardar a atrofia muscular por desuso.

Os exercícios isotônicos e os isocinéticos são dinâmicos e podem ser utilizados níveis variados de intensidade e velocidade, favorece o aumento da massa muscular e melhora da resistência muscular localizada. Assim que o indivíduo estiver em condições físicas para suportar a carga de treinamento, pode-se ainda acrescentar ao programa técnicas de alongamento e correção postural, (BIASOLI e IZOLA, 2003).

De acordo com Biasoli e Izola (2003) a hidroterapia seria uma outra técnica de exercícios físicos, por ser de fácil adaptação às condições físicas de debilidades variadas dos pacientes com osteoartrose.

Conclusão

Conclui-se que através de diversos métodos pode-se melhorar a qualidade de vida, de pacientes portadores de osteoartrose. Entretanto parece-nos que o exercício físico têm uma inclinação de relevância, por ser de baixo custo, e ainda promover efeitos benéficos correlatos.Contudo, mais estudos sobre estas vertentes seriam de grande valia para elucidar tais fatos.

Fonte:

CZEDER, M. C. et al. Diretrizes e prescrição de exercício físico para portadores de doença articular degenerativa. Revista Digital, 2009. <http://www.efdeportes.com/efd130/exercicio-fisico-para-portadores-de-doenca-articular-degenerativa.htm> Acesso em: 01 julho 2011.

Referência Bibliográfica:

ÁLVAREZ, L. A. et al. Tratamiento conservador de la osteoarthritis de rodilla. Revista Cubana Ortop Traumatol 2004; 18(1).

American College of Sport Medicine. Programa de Condicionamento Físico. ACSM Rio de Janeiro: Sprint 1999.

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Abandonado pela amada, gordinho 'se vinga' e emagrece 31 quilos

Você foi abandonado pelo seu amor. Há duas alternativas para o pé nas nádegas: continuar arrasado e se afundar cada vez mais ou reagir. O gordinho Shane Thomas escolheu a segunda alternativa. Em sete meses de academia, ele emagreceu 31 quilos!


Shane, músico de 23 anos, também teve que abrir mão de dois vícios: comida gordurosa e cidra.

A mudança pode ser batizada de "efeito Helen Peel". A mulher de 22 anos abandonou Shane depois de cinco anos de namoro em Southampton (Inglaterra).

"Ela estava cansada de me ver na frente da TV. Eu não percebi a porcaria que eu era", disse Shane ao "Sun".

E o saradão agora comemora: "Agora as garotas me assediam nas boates".

Fonte:
O Globo

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O pai mais forte do mundo!

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Atividade física diminui em até 30% efeitos de gene ligado à obesidade

Ação do gene FTO foi estudada em 218 mil adultos em pesquisa britânica. Trabalho foi divulgado na publicação científica PLoS Medicine.

O efeito causado por um gene ligado à obesidade e ao acúmulo de gordura pode ser reduzido por uma rotina de atividades físicas, segundo uma pesquisa conduzida por médicos britânicos. Segundo os pesquisadores, a ação do gene chamado FTO é 30% menor em adultos ativos.

Após uma extensa revisão da literatura sobre obesidade, os autores convidaram todos os especialistas que escreveram sobre o gene FTO no passado para participar do estudo. Dados de mais de 218 mil adultos foram analisados.

Após descobrir como a atividade física pode compensar a pré-disposição genética em obesos, os pesquisadores esperam rechaçar a opinião de que nada pode ser feito contra um problema inato.

A mesma opinião é compartilhada por J. Lennert Veerman, médico da Escola de Saúde da População da Universidade de Queensland, na Austrália, que comentou a pesquisa britânica. Ele afirma que uma dieta saudável e exercícios produzem o efeito desejado no combate ao sobrepeso, mesmo que a genética tente atrapalhar.

Para os especialistas, tratamento que tentam focar apenas na questão genética reforçam apenas a ideia de que a obesidade é um problema do corpo da pessoa e não de seus atos.

Fonte: CONFEF (Conselho Federal de Educação Física)

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Redução de estômago é última alternativa para tratar obesidade

TV Minas Trainers


Canal: Rede Globo Minas

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Top 5: As notícias mais lidas no mês de Novembro de 2011

Conheça as 5 notícias mais lidas de Novembro de 2011

1º Lugar: Por que exercícios abdominais não acabam com os "pneuzinhos"?
Nº de leitores: 333

2º Lugar: Campeonato Sul-Americano de Pole Dance 2011
Nº de leitores: 234

3º Lugar: Emagrecimento: Perder para ganhar (Vídeo Motivacional)
Nº de leitores: 172

4º Lugar: Saúde: 10 alimentos que podem reduzir o risco de câncer
Nº de leitores: 108

5º Lugar: Sabadão é dia de queimar calorias dançando!
Nº de leitores: 107

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